Hoquei no gelo regras
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Podes utilizar a comunidade /r/soccerstreams e utilizar o Aceplayer.
Isso para futebol, mas tens um outro mundo de streams para Aceplayer penso eu.
Sim há, mas tens de descobrir. Na comunidade /r/soccerstreams, costumam meter canais PT (benfica tv e sport tv) quando há jogos da liga portuguesa. Também podes encontrar no site arenavision.in
Até te dizia como se faz. mas depois teria de te matar! 😀
Compra uma box Android, liga à TV, instala Kodi, Acestream engine e Plexus.
Conta mais :D e os links? onde vais buscar os links para as streams :)
Consegues encontrar "links" para acestream na comunidade /r/soccerstreams e no site arenavision.in
Acestream é o melhor que vais encontrar. Mas como já disseram no SoccerStreams tens vários links para todos os jogos.
Não te posso garantir que funcione a 100% como uma Sport TV, vai depender da tua internet e tal, mas no meu caso, costuma dar sem muitos problemas.
Há. Vais ouvir os vizinhos com SportTV a gritar golo significativamente mais cedo.
Ou significativamente mais tarde. Como acontece comigo.
Com "lag" queria dizer se a stream para do nada para carregar.
Ou seja, queres a papinha toda feita? Achas mesmo que se soubesse tal segredo ia partilhar contigo? Já teria aproveitado a muito. Caso não saibas, alegadamente pirateio futebol e outras merdas desde os quatro anos de idade. Com cinco copiava as cassetes de vídeo de desenhos animados dos meu primos, e em troca passava CD's de música para cassete. Depois com a Internet, nos Verões que tinha férias ia para casa sacar músicas do Napster, ia depois para casa dos avós fazer downloads de jogos e porno no Emule e em Setembro, mesmo antes da escola começar, sacava jogos que vendia aos meus colegas. Não havia dia que antes de ir para a escola, não fosse para os mais variados fóruns de pirataria interagir com os maiores rippers e contrabandistas deste país e por ai fora! No meu mp3 tinha apenas músicas a 128 kbps (ainda não havia banda para FLAC) e os vídeos às vezes eram em formato Quicktime ou Real Media Video (que merda!). Achas que parei por aqui? Aos quinze anos de idade sacava torrents e sabes porque eu estava lá? FORRETICE E FODER O SISTEMA! Sempre que sacava um filme ou álbum novo, eu procurava fazer seed, não havia nenhum leech que não recebesse o seu porno de eleição, as nudes leakadas daquela celebridade podre de boa, ou o novo álbum da sua banda favorita graças a mim, e não falo de simplórios como ingleses ou americanos e sim de brazucas e mexicanos, grandes piratas deste mundo! Aos dezoito enredei na área de rapidshare/megaupload como user onde saquei dez anos sem parar. 40 GB mensais? Amigo, eu fazia 1 TB/dia, 7 dias por semana, não é brincadeira. No fim sabes onde eu estou? No maior trono português, venci o sistema. Tenho quinhentos e quarenta discos externos cheios, 5 servidores a abarrotar de media, isto apenas em Portugal, esquecendo os meus variados pertences pela cloud.
Por isso pensa nas coisas que pedes, queres trabalhas e vais atrás.
Fdx se tivesses esse sucesso todo na vida tinhas 3 gajas do leste tambem.
Para que quero eu 3 gajas do leste, quando posso ter 100 TB de XXX?!
E mais: no dia em que a Internet acabar ou for abaixo por causa de algum cataclismo, e não houver mais streaming de XXX, virão todos comer-me da mão. Serei finalmente, rei e senhor do Mundo!
Como já falaram aqui, podes sempre usar o aceplayer.
Faz uma pesquisa, e arranjas por 5€ algo com a mesma qualidade dos operadores. Tens desde de satélites a listas de IPTV. Se encontrares no facebook passa a frente e continua a pesquisa, pela minha experiência arranjas melhor.
Eu tenho na minha box Android o AceStream e o VLC (da Store)
Depois pelo browser, vou ao Arenavision e seleciono um stream (normalmente 17 e 18), em baixo, à direita, com o link que faz abrir o acestream.
não espalhem tanto isso aqui. kodi, acestream, etc são coisas conhecidas mas segundo parece os gajos gostam vir aqui sondar e podem apertar mais o cerco.
Press Releases

Vodafone lança ‘Smart Replay’, uma nova forma de ver jogos de futebol na TV
A Vodafone acaba de lançar uma nova funcionalidade para o seu serviço de Tv, que promete transformar a forma de assistir a conteúdos televisivos. O Smart Replay – cujo piloto estará disponível numa primeira fase para acompanhar a transmissão de jogos de futebol, incluindo os jogos do Campeonato do Mundo de Futebol 2018 –, permite aos Clientes interagir com o conteúdo dos jogos e perceber quais foram os acontecimentos mais marcantes de cada um.
Para acionar o Smart Replay o utilizador só tem carregar no botão ‘Interativo’ do comando de Tv enquanto decorre a transmissão de um jogo de futebol. Depois, na parte inferior do ecrã, aparece uma timeline com as principais ocorrências do jogo, tais como golos, cartões amarelos/vermelhos, substituições, lances relevantes, golos falhados, lesões, entre outros. A par disso, a nova funcionalidade disponibiliza num único ecrã informações pertinentes sobre as equipas e sobre o jogo – tais como a ficha técnica de cada equipa, estatísticas e curiosidades enquadradas com o que está a acontecer num encontro. Esta é uma novidade nas televisões dos utilizadores, que até então apenas tinham acesso a esta informação num cenário multiscreen.
O Smart Replay poderá ser utilizado na transmissão de jogos em direto, em canais SD/HD, com a atualização dos momentos importantes a acontecer em tempo real, que aparecem automaticamente ao abrir a timeline. Desta forma, os utilizadores conseguem ter uma visão rápida e simples do que de mais importante se passou nos 90 minutos da partida, ao mesmo tempo que torna a visualização dos jogos mais dinâmica, inteligente e interativa.
Com o lançamento do Smart Replay, a Vodafone reforça uma vez mais o seu serviço de Tv, cuja qualidade continua a ser comprovada pelos elevados índices de satisfação atribuídos pelos seus Clientes e pela vasta oferta de conteúdos, aplicações e funcionalidades disponíveis. A contínua aposta num serviço de excelência reflete-se na liderança da Vodafone, o Operador que mais cresce no serviço de televisão por subscrição em Portugal nos últimos quatro anos.
1920: hóquei no gelo torna-se modalidade olímpica

23.04.2010
No dia 23 de abril de 1920, o hóquei sobre o gelo estreou como disciplina olímpica, em plenos Jogos de Verão, na cidade belga de Antuérpia.

Os Jogos Olímpicos de 1920, na cidade belga de Antuérpia, foram peculiares por vários motivos. Tratava-se dos primeiros Jogos após a Primeira Guerra Mundial (os de 1916, previstos para Berlim, haviam sido cancelados).
Por exigência dos belgas, a Alemanha e seus aliados (Áustria, Bulgária, Hungria e Turquia) não puderam participar das competições. Depois do conflito que abalara a Europa, o Comitê Olímpico Internacional decidiu introduzir na Antuérpia a bandeira com os cinco anéis olímpicos. Além disso, foi na Antuérpia que o Brasil teve sua estréia olímpica.
Ao todo, foram disputadas 23 modalidades: arco e flecha, atletismo, boxe, ciclismo, hipismo, esgrima, futebol, ginástica, hóquei na grama, hóquei no gelo, iatismo (vela), levantamento de peso, luta, natação, patinação artística, pentatlo moderno, pólo, pólo aquático, remo, rúbgi, saltos ornamentais, tênis e tiro.
Mas a grande novidade mesmo foi o reconhecimento do hóquei no gelo – considerado o esporte de equipe mais rápido do mundo – como modalidade olímpica. Pela segunda vez, depois de 1908 em Londres, foram distribuídas medalhas para competições típicas de inverno numa olimpíada de verão.
Naturalmente, os canadenses, representados pelos amadores do Winnipeg Falcons, conquistaram a primeira medalha de ouro nesse gênero. Afinal de contas, o hóquei no gelo foi jogado pela primeira vez no Canadá, em meados do século 19.
Um jogo chamado shinny, percursor do hóquei no gelo, já era disputado em Ontário em 1830. Os estudantes da Universidade McGill, em Montreal, criaram as primeiras regras do novo esporte em 1875.
Nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1924, em Chamonix, na França, a equipe do Toronto Granits arrasou os adversários. Conquistaram o torneio com um saldo de 110 gols a 3. O artilheiro foi Harry Watson, com 38 gols.
A supremacia dos canadenses, porém, seria quebrada pelos soviéticos em 1956. Em Cortina (Itália), os "sputniks do gelo" – como eram apelidados os jogadores da União Soviética – estrearam com medalha de ouro nos Jogos Olímpicos.
Segundo analistas esportivos, o hóquei no gelo não está muito distante do futebol. O objetivo é o mesmo: marcar gols. As principais diferenças estão no uso de patins e de tacos e a realização sobre uma quadra de gelo.
No entanto, boa parte do sucesso do esporte deve-se à truculência das jogadas. Esmagar o adversário contra as placas do rinque ou acertá-lo com uma cotovelada são práticas que, mesmo coibidas pelas regras, são comuns nas partidas profissionais. Não é à toa que os jogadores têm o corpo coberto por equipamentos de proteção.
Alguns críticos afirmam até que a violência é a principal característica do hóquei no gelo. Outros acham que é a alta velocidade imposta pelos jogadores nas ações de ataque, responsáveis pela espetacularidade do jogo.
Porém, os tumultos de jogadores a trocarem murros e cotoveladas diante de árbitros, até certo ponto complacentes, são uma característica da modalidade.
Quais as regras para jogar hóquei no gelo?

POR LAÍS BENNER - EM 23/05/2017 10:00 - ESPORTES
O hóquei no gelo é um esporte canadense, inventado no século XIX. Ele possui a National Hockey League – NHL – como sua principal competição esportiva.
Esse esporte é praticado em quadras de gelo com dimensão de 62 metros de comprimento e 26 metros de largura. O esporte é disputado por duas equipes com seis jogadores cada. As equipes podem ter 13 atletas no banco de reservas e o número de substituições é ilimitado.
As posições dos jogadores de hóquei no gelo são: goleiro, defensor, ponta e central.
São usados, além dos equipamentos de segurança, um taco em forma de L chamado stick e um disco chamado puck. O objetivo é marcar “gols” com o disco, para pontuar. Porém, esse gol não vale quando é feito com as mãos, pés ou com a parte de cima do taco.
Uma partida possui três tempos, com 20 minutos cada. O intervalo entre os tempos é de 15 minutos. O jogo começa com um momento chamado face-off. Nessa hora, os jogadores estão posicionados frente a frente e o árbitro joga o disco para cima, para que sua posse seja disputada por dois jogadores, um de cada equipe. O face-off também acontece sempre que o jogo é paralisado.
É muito comum que durante as partidas aconteça o contato físico entre os atletas. Cabe ao juiz analisar a gravidade do contato e aplicar a punição, que pode ser suspensão de cinco minutos ou do restante da partida.
Quando o jogador está dentro da linha azul de ataque e antes do disco, é chamado offside. Ele é semelhante ao impedimento, das partidas de futebol. Quando isso acontece, o árbitro para a partida e realiza um novo face-off. Outra situação que causa um novo face-off, é quando o jogador tenta marcar um ponto golpeando o disco, estando atrás da linha vermelha central de ataque.
A NHL, atualmente, é formada por 30 times. Ela surgiu em 1917 e é disputada entre os meses de outubro a abril. Durante a temporada, cada time disputa 82 partidas, 41 em cada e 41 fora.
2 pontos para uma vitória;
1 ponto para derrota em prorrogação ou pênalti;
Nenhum ponto para derrotas que acontecem em tempo regular.
O troféu mais importante disputado na NHL é a Copa Stanley. O maior campeão do torneio é o Montreal Canadiens, com 24 títulos conquistados ao longo da história. Em seguida, os times que mais vezes ganharam a Copa Stanley foram o Toronto Maple Leafs, com 13 títulos e o Detroit Red Wings, que foi campeão 11 vezes.
Morte revive debates sobre brigas no hóquei
Um defensor novato no Whitby Dunlops, renomado time amador de hóquei sobre o gelo de Whitby, um subúrbio de Toronto, Donald Sanderson impressionava seus colegas de equipe por seu ardor competitivo e dedicação.
A cada vez que o disco entrava em jogo, Sanderson, 21 anos, deixava de lado sua personalidade em geral brincalhona e se concentrava completamente no jogo. Os colegas dizem que ele era o tipo de sujeito que parecia se preocupar mais com a equipe do que consigo mesmo.
"Ele era feroz", diz Matt Armstrong, assistente técnico do time. "Fazia tudo que fosse necessário para vencer um jogo".
Com 1,88 metro e 90 quilos de peso, Sanderson compreendia que "fazer todo o necessário" muitas vezes significava se chocar com um adversário nas laterais do rinque, para proteger sua equipe no gelo. Também significava tirar as luvas e entrar na briga caso o outro time estivesse recorrendo a jogadas desleais contra as astros do Dunlops.
"Nós jamais pedimos que ele fizesse qualquer coisa", disse Armstrong. "Mas ele achava que era sua responsabilidade. Caso o pique do jogo tivesse de ser revertido, ele reconhecia e agia".
Sanderson morreu em 2 de janeiro, de ferimentos sofridos ao cair no gelo e bater a cabeça durante uma briga, em 12 de dezembro. Ele passou três semanas em coma. Foi sua quarta briga em 11 jogos com o Dunlops, um time amador muito competitivo formado por jogadores com mais de 21 anos. Ainda que o incidente tenha de muitas maneiras se devido ao azar - o capacete de Sanderson se soltou durante a confusão e os jogadores caíram juntos no gelo -, sua morte gerou manchetes em todo o Canadá e resultou na retomada do debate sobre o papel que as brigas devem - ou não devem - ter no hóquei.
Um tributo a ele durante um jogo do Dunlops, sábado, atraiu diversos notáveis do esporte, entre os quais Walter Gretzky, pai do astro do esporte Wayne Gretzky. Na semana passada, a Ontario Hockey League, uma liga amadora que fornece jogadores ao hóquei profissional da NHL, adotou regras mais severas, ordenando suspensões de um jogo para atletas que tirem os capacetes antes de entrar em uma briga.
"É uma tragédia para o nosso esporte", disse Bill Daly, vice-comissário da NHL. Ele afirmou que a morte de Sanderson - e a possibilidade de que ela leve a mudanças nas regras do hóquei profissional - seria discutida na reunião dos dirigentes de equipes da liga, em março. "Quando uma coisa como essa acontece, gera reflexão", disse Daly.
Apesar de todas as discussões sobre brigas no rinque que a morte de Sanderson gerou, familiares e amigos dizem que ele pouco tinha em comum com o estereótipo de brutalidade do esporte. Sanderson foi descrito como um jovem cortês, sensível e intelectualmente curioso, fora do gelo. Ainda que no passado tenha sonhado em jogar hóquei profissional, ele recentemente havia decidido se tornar professor e técnico, e estava estudando cinesiologia na Universidade York. Também era assistente de seu pai como técnico do Belleville Bearcats, uma equipe feminina de hóquei secundarista.
Sanderson era um rapaz romântico, que gostava de surpreender as namoradas com piqueniques ou uma garrafa térmica cheia de chocolate quente ao final de um dia frio de inverno. E, a despeito do tamanho, ele se movimentava no gelo de maneira notavelmente graciosa, capacidade que ele desenvolveu na infância quando treinou patinação artística.
"Ele sempre foi um menino realmente sensível, terno, sempre cuidando dos outros", disse sua mãe, Dahna Sanderson. "Quando ouço as pessoas dizerem que ele era destemido, sorrio. Porque ele aprendeu a projetar essa imagem de destemor".
A despeito das freqüentes brigas em sua curta passagem pelo Dunlops, em momentos mais calmos ele confidenciava que não gostava muito de brigar, dizem sua namorada, Brooklyn Abbott, e seu pai, Michael Sanderson. Seu estilo no rinque era agressivo, claro, mas o pai diz que Donald queria jogar pelo Dunlops porque o time valorizava mais a técnica que a combatividade. Seus colegas de equipe dizem que ele não um xerife tradicional, papel que costuma ser exercido por um jogador cujo principal atributo é a disposição de brigar. Segundo os colegas, Sanderson era um jogador talentoso que ocasionalmente tirava as luvas para defender os colegas.
Depois que ele morreu, nem seu pai nem sua mãe se pronunciaram contra as brigas no hóquei. Dahna Sanderson diz que se recusa a participar desse debate, porque isso não trará seu filho de volta. Michael Sanderson, que ganha a vida como treinador de patinação para jogadores de hóquei, diz duvidar que o esporte um dia deixe de envolver brigas. Ele prefere, em lugar disso, louvar esforços para conter as brigas como os adotados pela liga amadora de Ontário esta semana.
"Se eles não removerem o capacete, quem vai querer socar plástico?", disse Michael Sanderson. "Eu preferiria ver meu filho de mão quebrada do que morto".
Mas para aqueles que imaginam se a morte de Sanderson servirá como maneira de reduzir a incidência de brigas, basta observar a equipe que ele defendia. Nos sete jogos disputados desde que ele morreu, os jogadores do Dunlops foram punidos por brigas três vezes, entre as quais uma briga acontecida em um jogo na sexta-feira, no dia anterior ao tributo a Sanderson.
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Hoquei no gelo regras
O Hoquei em campo ou Hóquei sobre a grama é um desporto praticado por duas equipas de 11 jogadores cada. Um jogo divide-se em duas parte de 35 minutos, com 10 minutos de intervalo e disputa-se numa quadra com uma baliza em cada topo. O objetivo do jogo é tentar marcar o maior número de gols possíveis, conduzindo a bola por intermédio de um stick.
O jogo foi "criado" pelos ingleses em finais do século XIX (embora a tradição queira que a sua origem esteja na Pérsia de alguns milênios antes de Cristo).
Por isso o esporte logo se popularizou nas colônias britânicas, em meados do século XX, mesmo sendo proibido por estar no treinamento dos arqueiros, responsáveis pela defesa nacional. De fato, Índia e Paquistão foram, até os anos 70 do século passado, as grandes potências do hóquei (no campo, para os portugueses; na grama, para os brasileiros).
As melhores equipes do mundo hoje são Holanda, Alemanha e Austrália. Entre as mulheres, as potências são Holanda, Espanha, Austrália e Argentina.
O campo tem 91m de comprimento e 55m de largura, dividido por uma linha central e com uma outra a 23 metros de cada linha de fundo. O gol tem 2,10 metros de altura e 3,66 m de largura.
- Os gols são marcados quando a bola - feita de plástico e cortiça, com um diâmetro de 7 cm e pesando 170 g - atravessa totalmente a linha do gol adversário depois de ser tocada pelo taco de um atacante dentro da área de chute (um semicírculo marcado a 15 metros do gol).
A bola só pode ser tocada com o lado plano do taco, geralmente feito de madeira, mas podendo ser construído em alumínio ou fibra de carbono. Os tacos pesam entre 350 e 700g, variando de comprimento, tipo de construção e curvatura de acordo com a preferência do jogador.
- Uma característica única do hóquei em campo é a regra de obstrução. Proteger a bola com o corpo só é permitido quando a bola está em movimento. Desta forma todos os jogadores têm a mesma chance de ter o controle da bola, quando há um drible ou um passe.
Outras infrações incluem tocar a bola com alguma parte do corpo (somente ao goleiro é permitido tocar a bola com as mãos ou as pernas), usar o taco de maneira perigosa e lançar a bola perigosamente na direção de algum jogador.
Ao marcar uma infração, o time que a sofreu tem direito a um tiro livre. Porém, se a falta acontecer dentro da área de chute, ou se tratar de uma falta intencional da defesa, atrás de sua linha de 23m metros, é marcado um córner curto (short-corner).
- O córner curto é um tiro livre do ataque, batido da linha de fundo a uma distância de 9m do poste do gol, devendo todo atacante estar fora da área de chute. Somente cinco defensores podem ficar atrás da linha de fundo, enquanto os outros devem ficar atrás da linha do meio de campo. A vantagem é toda do ataque, que precisa parar a bola antes de lançá-la ao gol e para tal realiza uma série de jogadas previamente ensaiadas para iludir os defensores.
Qualquer falta intencional marcada dentro da área de chute resulta em pênalti, sendo cobrado a uma distância de 7m do gol e o jogador só poderá dar um passo para empurrar a bola em direção ao gol.
- Com relação às faltas, os árbitros podem punir os jogadores com três tipos de cartões, que são aplicados de acordo com a gravidade da infração cometida.
O cartão VERDE - serve para advertir um jogador quanto à sua conduta anti-esportiva.
O cartão amarelo - leva a uma suspensão temporária do jogador, cabendo ao árbitro determinar a duração desta. Os jogadores suspensos devem sair do campo e não podem ser substituídos.
O cartão vermelho - exclui o jogador pelo resto do jogo, isso em caso extremos.
O hóquei de sala difere do Hóquei em Campo por vários motivos:
- O pavilhão é menor do que ao ar livre. Tem, em média 20x40m. As linha laterais marcam os lados do campo ajudando a manter a bola no campo recorrendo para isso a tabelas. O campo é feito de madeira ou de resina sintética.
- As balizas têm: 2m de altura x 3m de largura e 1m de profundidade.
- A equipe é composta por 6 jogadores (5 jogadores e 1 goleiro) e mais 6 reservas.
- O jogo é composto por 2 tempos de 20min. ou 25min.
- Os jogadores não podem bater na bola, mas somente puxá-la, desviá-la, ou empurrá-la e também não pode levantar a bola, exceto na área e com a hipótese de marcar um gol.
- Não existem reposições de linha lateral já que são usadas tabelas (15 cm).
- A bola quando sai pela linha de funda, mesmo que defendida pelo goleiro, deverá ser de posse do time de defesa.
- O hóquei em patins tradicional é jogado por 5 jogadores (4 em campo e 1 goleiro).
- Equipamentos: Patins (compostos por quatro rodas cada patim, travão, chassi e bota), stick e bola.
- Equipamentos de proteção: Caneleiras, joelheiras, luvas; e sendo goleiro: proteção de coxa e máscara para a cabeça.
- Criado em 1877 é mais técnico que o em Linha, e requer uma pista de 40x20m. O objeto de jogo, é usada uma bola.
Hoquei no gelo regras
Conversar com os alunos antes de fechar o planejamento do ano é algo que o professor Eduardo Manzano Sorroche sempre faz. Neste ano não foi diferente. Com a turma de 5º ano da EMEF Dom Walter Bini, do município de Lins (SP), Sorroche fez um diagnóstico sobre as práticas corporais que os alunos realizavam na escola e fora dela, com o objetivo de verificar com quais atividades eles tinham mais contato.
Isso serviu para que ele pudesse propor conteúdos com base em atividades pouco vivenciadas, mas capazes de despertar o interesse dos alunos. “As crianças deram várias sugestões de atividade: dança, parkour, esporte com taco, skate e peteca, entre outros. Optei por iniciar pelos esportes com taco porque estávamos no mês de realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Inverno, que oportunizava o trabalho com o hóquei em um contexto em que poderia ser tematizado”, explica o professor.
Objetivo: Aprender sobre esportes não convencionais; criar estratégias individuais e coletivas básicas para sua execução; prezar pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo; possibilitar a inclusão de alunos com necessidades especiais, com a construção de valores e respeito às diferenças e no combate aos preconceitos de qualquer natureza.
1. Estimule os alunos a pesquisarem sobre o hóquei
Utilize recursos multimídia para aprofundar o conhecimento da turma a respeito dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Inverno e, depois disso, discuta com os alunos os conteúdos abordados em vídeos e imagens. Na sequência, peça a eles que pesquisem na sala de informática sobre as dúvidas que tiverem após a discussão; nessa etapa podem surgir perguntas como:
1. Por que o Brasil não valoriza esses esportes? Por que os jogos não foram televisados?
2. Como os atletas brasileiros que foram para os Jogos treinaram, se no Brasil não tem gelo?
3. Como ocorre o processo de superação dos atletas paraolímpicos?
A pesquisa pode se estender para outros tópicos, como equipamentos usados, a forma de pontuação e como são feitas as pistas de gelo.
2. Reúna os trabalhos para uma exposição no pátio da escola
Além do hóquei sobre o gelo, apresente aos alunos o hóquei na grama e analisem juntos as semelhanças e as diferenças entre as práticas. Com esse apanhado de informações, proponha aos alunos um trabalho para expor no pátio da escola para que todos possam ler e saber mais sobre o esporte.
3. Utilize materiais adaptados para vivenciar o hóquei
Após a apresentação dos trabalhos, proporcione aos alunos a vivência do hóquei usando materiais adaptados, que não oferecessem risco. O professor Eduardo Manzano Sorroche sugere usar canos de PVC com uma curva na ponta para facilitar a condução da bola.
4. Desenvolva atividades e brincadeiras com o taco adaptado
Para iniciar a experimentação, desenvolva atividades e brincadeiras de familiarização com o taco no próprio pátio da escola, de maneira individual, em duplas e em grupos. Estimule habilidades como rebater, conduzir, passar e dominar. Ao final, faça uma roda de conversa a respeito do que os alunos sentiram na vivência, do que gostaram e não gostaram, e sobre o que poderia ser melhorado.
5. Estimule a participação de toda a turma durante o jogo
Depois do primeiro contato com o esporte, organize minijogos de hóquei. Explique os comandos essenciais e deixe que os alunos indiquem o número de jogadores em cada equipe, as regras, o momento de término do jogo, e reforce que todos os alunos podem participar. Se houver alunos cadeirantes na turma, proponha a adaptação dos materiais, como o uso de dois tacos, e auxilie a criança para que ela não fique de fora. Os alunos com síndrome de Down e deficiência intelectual também podem participar por meio de estímulos verbais.
6. Incentive os alunos a vivenciarem o diferente
Para falar sobre o hóquei paralímpico, a dinâmica deve ser um pouco diferente: para jogar, as crianças não podem levantar das cadeiras e, portanto, devem deslizar com os pés. Depois dessa experiência, converse com a turma sobre as sensações e os desafios enfrentados.
Ponto de atenção: “Uma aluna disse ter sentido na pele como é estar em uma cadeira de rodas, citando um dos aspectos que eu tinha a intenção de trabalhar com eles”, lembra o professor.
6. Faça uma avaliação geral de todas as etapas da atividade
A cada etapa, promova rodas de conversa, observações, registros fotográficos e vídeos. Como forma de acompanhamento e evolução da turma em relação às habilidades propostas, faça um registro escrito sobre as experiências para, ao final da atividade, fazer uma avaliação geral.
"ESTAMOS a aproximar-nos cada vez mais de uma morte no ringue." O alerta partiu de Joel Cohen, director do Cohen Hockey Marketing Group, sediado em Houston (Texas, EUA). Desde que Marty McSorley agrediu Donald Breshear durante o último jogo entre os Boston Bruins e os Vancouver Canuckes, a polémica sobre a permissividade disciplinar no hóquei do gelo voltou à tona. Há quem tema pelo futuro da modalidade. E há quem preveja que apenas uma tragédia será capaz de provocar uma reestruturação das regras do jogo.
A agressão de Marty a Brashear provocou uma contusão na cabeça e um corte no sobrolho, e na verdade os danos são muito inferiores ao que já aconteceu no passado. Desde a fundação da National Hockey League (NHL), os casos de violência extrema sucedem-se com uma periodicidade preocupante. De ombros deslocados a colunas partidas, já houve de tudo um pouco. E, se muitos jogadores acabaram por recuperar das lesões, outros tiveram de interromper prematuramente a carreira, devido a paraplegia ou a visão diminuída.
A constatação de que há jogadores incumbidos especialmente da missão de intimidar o adversário e, em casos extremos, agredi-lo com o stick, provocou desta vez a maior suspensão da história da NHL - McSorley não joga mais até ao final da época, e ainda tem de responder perante o tribunal de Vancouver. Nenhum treinador admite as indicações agressivas, mas as acusações surgem de todos os quadrantes.
E a polémica acentua-se: uns defendem que a agressividade é parte integrante do desporto, outros garantem que ela é apenas parte "deste" desporto - da cultura de venda de violência instalada nos Estados Unidos. Patrocinadores e detentores de direitos de televisão são acusados de incentivarem a violência, mas contabilizam lucros como nunca. "Não tenho dúvidas de que uma reedição do jogo entre Boston Bruins e Vancouver Canucks teria agora uma audiência televisiva muito maior", admite Ty Ballou, director da Public Label Brands, um dos patrocinadores da NHL.
1933 - Eddie Shore (Boston Bruins) agride Irvin "Ace" Bailey (Toronto Maple Leafs), que fractura o crânio e acaba prematuramente a carreira. Shore é suspenso por um mês, mas aperta publicamente a mão a Bailey no final da época, durante um encontro de recolha de fundos para garantir a subsistência do ex-jogador.
1969 - Ted Green, jogador dos Boston Bruins, sofre um traumatismo craniano depois de um duelo ao stick com Wayne Maki, atleta dos Saint Louis Blues. Maki é suspenso por um mês, Green fica de fora 13 jogos.
1975 - Dave Forbes (Boston Bruins) atinge com a ponta do stick num dos olhos de Henry Boucha (Minessota North Stars), que é submetido a três operações e nunca chega a recuperar por completo a visão. Forbes vai a tribunal por excessivo uso da força.
1978 - Wilf Paiement, dos Colorado Rockies, atira o stick a Dennis Polonich, dos Detroit Red Wings. É suspenso por 15 jogos.
1987 - Dave Brown, jogador dos Philadelphia Flyers, dá uma cotovelada no queixo de Tomas Sandstrom, atleta dos New York Rangers. Leva 15 jogos de suspensão, entre os quais outros dois encontros entre as duas equipas.
1993 - Pierre Turgeon (New York Islanders) lesiona-se num ombro depois de ser atirado contra a tabela por Dale Hunter (Washington Capitals), irritado com as celebrações da vitória adversária num jogo dos "playoff". Hunter recebe 21 jogos de suspensão, até então o mais pesado castigo da história da National Hockey League.
1994 - Tony Granato, atleta dos Los Angeles Kings, soca repetidamente a cabeça de Neil Wilkingson, jogador dos Chicago Black Hawks. É suspenso por 15 jogos.
1998 - Jeff Beukeboom (New York Rangers) sofre uma contusão depois de ser esmurrado por Matt Johnson (Los Angeles Kings). Beukeboon acaba por retirar-se mais cedo do desporto e Johnson é punido com 12 jogos de suspensão.
2000 - Marty McSorley (Boston Bruins) agride com o stick Donald Brashear (Vancouver Canucks) e é suspenso para o resto da temporada - considerando a provável exclusão dos Bruins dos "playoffs", a exclusão atinge 23 jogos, o que a torna na maior punição de toda a história da NHL.
FILIPE SANTOS, JOGADOR DE HÓQUEI EM PATINS AGREDIDO HÁ TRÊS ANOS, EM DISCURSO DIRECTO
Filipe Santos foi a principal vítima dos tumultos ocorridos há três anos no final do Benfica-FC Porto. Agredido por adeptos, foi internado num hospital e teve de ser submetido a uma intervenção cirúrgica. "A minha vida esteve em perigo", lembra. Mas garante que agressões do público não têm a ver com hóquei, apenas com má formação de pessoas.
- Com tristeza, claro. Mas não se tratou de uma situação de jogo. Foi uma agressão de adeptos, sem relação directa com o hóquei em patins propriamente dito.
- Mas ultimamente têm havido situações de agressões entre jogadores.
- Sim, mas não se trata exactamente de violência. Tem mais a ver com a rivalidade entre as equipas. No fundo, todos nascemos a jogar hóquei e, portanto, desde o início que sabemos que o stick é uma arma perigosa, que não se pode usar contra o adversário.
- O que me preocupa é o mau comportamento das claques e a pouca segurança dos jogadores. Não tenho medo de estar dentro de campo, tenho medo é de sair dele. Dentro de campo, é o mesmo que o futebol: pode-se sempre agredir alguém, mas isso é uma situação pouco comum.
- Claro. Apesar de os jogadores estarem superprotegidos dos pés à cabeça, há muito mais contacto físico. No hóquei, por exemplo, não se pode fazer uma placagem. As regras são mais restritivas e joga-se com mais lealdade.
- Não propriamente. Mas às vezes vejo na Eurosport. Tecnicamente, há muitos movimentos semelhantes aos do hóquei em patins.
- Sim. Já patinei no gelo e gostava de fazer um jogo. Mas é mais fácil. Basta ver que é mais fácil um iniciado habituar-se aos patins de gelo do que aos patins de rodas, que deslizam de forma mais irregular. Aqui, é preciso mais equilíbrio.