Pagamentos em dinheiro limite 2019
Início de ano é também altura de colocar em prática novas resoluções. E para quem gosta de futebol, uma destas resoluções deve passar por ver os melhores jogos e competições de futebol com toda a segurança. E como é que fazes isso? Transformas a tua sala num perfeito estádio de futebol. Como? Com a SPORT TV.
Hoje em dia, já percebeste que a tua sala é muito mais do que isso. Para além de ser a tua já conhecida sala, é também o teu escritório, o sítio onde fazes exercício, onde vês as tuas séries preferidas, onde lês um bom livro e a partir deste mês de janeiro vai, também, passar a ser o teu estádio de futebol.
Pois é, para os adeptos de futebol, a SPORT TV permite-te assistires aos melhores jogos e competições de futebol com toda a segurança e no conforto da tua casa. E é já a partir de janeiro. Afinal, os grandes jogos e as melhores competições estão aí, já em janeiro.
Dia 15 janeiro, às 21h, podes instalar-te para assistires ao FC Porto x SL Benfica, para a Liga NOS. Queres mais motivos? Também para a Liga NOS, tens no final do mês lugar marcado, no teu sofá, para assistires ao Sporting CP x SL Benfica. Mas como futebol é mais que Liga NOS, em janeiro tens, também, no teu estádio em casa, que é como quem diz, na tua SPORT TV, os jogos da Taça da Liga Sporting CP x FC Porto, SC Braga x SL Benfica e, claro, a final da competição.
Janeiro é só o começo. Os grandes jogos e as grandes competições continuam época fora e com a tua SPORT TV podes continuar a acompanhar tudo.
Se já tens SPORT TV, sabes bem do que falamos. Se ainda não tens, a SPORT TV e a RFM têm catorze subscrições mensais, para oferecer. Para ganhares uma e perceberes do que temos estado a falar, só tens que estar atento à tua RFM e participares nos passatempos que vamos ter até dia 15 janeiro, dia do grande clássico FC Porto x SL Benfica. Participa nos passatempos e, quem sabe, não assistes já a este jogo no conforto do teu estádio aí em casa.
Jogo do Bayern ao vivo: como assistir ao Mundial de Clubes online

Partida acontece nesta quinta-feira (11) e tem transmissão para assinantes do SporTV no PC e celular; saiba onde assistir a Bayern x Tigres ao vivo

Bayern e Tigres (México) se enfrentam nesta segunda (8) pela final do Mundial de Clubes. O jogo, que acontece no estádio Cidade da Educação, no Catar, começa às 15h (horário de Brasília) e terá transmissão no SporTV ao vivo pelo app Canais Globo (antigo Globosat Play) em celulares Android e iPhone (iOS) ou computador. Apenas assinantes do canal por meio de provedores de TV por assinatura podem ver a partida de futebol ao vivo. Os campeões da Europa e da América da Norte disputam o título de melhor equipe do mundo.
O Bayern de Munique já foi campeão do Mundial em três ocasiões, sendo que o time alemão é considerado favorito para vencer a competição. Já o Tigres joga a primeira final do torneio de sua história. A seguir, saiba como assistir ao Mundial de Clubes ao vivo no canal SporTV pelo app Canais Globo, no computador e no celular. Neste último, o procedimento foi realizado em um Moto G7 Play com Android 10, mas as dicas também valem para usuários do sistema da Apple.
Como assistir a jogos de futebol pelo celular pelo Globoplay
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Jogo do Bayern ao vivo: como assistir ao Mundial de Clubes no PC

Passo 1. No horário do jogo, acesse o site do Canais Globo (canaisglobo.globo) e selecione o canal SporTV, no menu superior;
Passo 2. Agora, clique em "Entrar" para fazer login na sua conta Globo;
Passo 4. Faça login na sua Conta Globo ou clique em "Cadastre-se" para criar uma conta. É possível importar dados do Facebook e do Google para efetuar a inscrição;
Passo 5. Após fazer login, clique em "Informe a operadora";
Passo 6. Escolha a sua operadora de TV por assinatura na lista;
Passo 7. Por fim, faça login na sua conta para liberar o acesso ao canal SporTV e ver a programação ao vivo.
Jogo do Bayern ao vivo: como assistir ao Mundial de Clubes no celular

Passo 1. No celular, baixe e instale o aplicativo Canais Globo. Ao abrir o app pela primeira vez, deslize as telas de introdução para esquerda e toque em "Entrar";
Passo 2. Em seguida, faça login na sua conta Globo ou toque em "Cadastre-se" para criar uma conta. Após entrar, concorde com os termos de uso e toque em "Prosseguir";
Passo 3. Caso seja solicitado, permita o acesso do app à sua localização. Feito isso, selecione o canal SporTV na lista e toque em "Associe sua operadora";
Passo 4. Por fim, escolha a sua operadora de TV por assinatura e faça login na sua conta para liberar o acesso ao canal SporTV e ver a programação ao vivo.
Aproveite as dicas para acompanhar o jogo Bayern x Tigres ao vivo pelo computador ou celular.
Criptomoedas: Um guia para dar os primeiros passos com as moedas digitais
Embora o Bitcoin seja a mais comum, há diversas outras moedas digitais em circulação no mercado. Entenda como elas funcionam, para que servem e como investir.
Quem acompanha o mercado, mesmo que de longe, certamente já foi surpreendido pelos altos e baixos de moedas digitais no noticiário. A mais famosa é o Bitcoin, mas muitas outras também já têm relevância – e também a simpatia dos investidores. Mas afinal, o que é uma criptomoeda? Como funcionam esses ativos e como negociá-los?
InfoMoney preparou este guia pensando em quem quer dar os primeiros passos no mundo das moedas digitais e precisa saber por onde começar. É uma classe de ativos nova no mercado e, justamente por isso, desperta muitas dúvidas em quem ainda está aprendendo. Convidamos você a acompanhar os próximos parágrafos para se aproximar das criptomoedas:
O que são criptomoedas?
Genericamente, uma criptomoeda é um tipo de dinheiro – como outras moedas com as quais convivemos cotidianamente – com a diferença de ser totalmente digital. Além disso, ela não emitida por nenhum governo (como é o caso do real ou do dólar, por exemplo).
Mas isso é possível? Para explicar que sim, Fernando Ulrich, autor do livro Bitcoin: A moeda na era digital, faz uma analogia bem simples: “O que o e-mail fez com a informação, o Bitcoin fará com o dinheiro”. Antes da internet, as pessoas dependiam dos correios para enviar uma mensagem a quem estivesse em outro lugar. Era preciso um intermediário para entregá-la fisicamente – inimaginável para quem tem acesso a e-mail e outros serviços de mensageria.
Algo semelhante acontecerá com as moedas virtuais no futuro. “Com o Bitcoin você pode transferir fundos de A para B em qualquer parte do mundo sem jamais precisar confiar em um terceiro para essa simples tarefa”, explica Ulrich no livro.
Embora o Bitcoin seja a moeda digital mais conhecida, o conceito de criptomoeda é anterior a ele. Segundo o site Bitcoin, mantido pela comunidade ligada ao Bitcoin, as criptomoedas foram descritas pela primeira vez em 1998 por Wei Dai, que sugeriu usar a criptografia para controlar a emissão e as transações realizadas com um novo tipo de dinheiro. Isso dispensaria a necessidade da existência de uma autoridade central, como acontece com as moedas convencionais.
Para que servem
As criptomoedas podem ser usadas com as mesmas finalidades do dinheiro físico em si. As três principais funções são servir como meio de troca, facilitando as transações comerciais; reserva de valor, para a preservação do poder de compra no futuro; e ainda como unidade de conta, quando os produtos são precificados e o cálculo econômico é realizado em função dela.
Na visão de Ulrich, moedas como o Bitcoin ainda não adquiriram o status de unidade de conta, em função da grande volatilidade a que seus preços estão sujeitos por enquanto.
O que é mineração?
Para entender o que é mineração, é preciso saber que as moedas digitais – como o Bitcoin – representam um código complexo que não pode ser alterado. As transações realizadas com elas são protegidas por criptografia.
Como não há uma autoridade central que acompanhe essas transações, elas precisam ser registradas e validadas uma a uma por um grupo de pessoas, que usam seus computadores para gravá-las no chamado blockchain.
O blockchain é um enorme registro de transações. Segundo Ulrich, trata-se de um banco de dados público onde consta o histórico de todas as operações realizadas com cada unidade de Bitcoin (outras moedas digitais se baseiam nessa mesma tecnologia). Cada nova transação – uma transferência entre duas pessoas, por exemplo – é verificada contra o blockchain, para assegurar que os mesmos Bitcoins não tenham sido previamente usados por outra pessoa.
Quem registra as transações no blockchain são os chamados mineradores. Eles oferecem a capacidade de processamento dos seus computadores para realizar esses registros e conferir as operações feitas com as moedas – em troca disso, são remunerados com novas unidades delas. Bitcoins são criados conforme os milhares de computadores que formam essa rede conseguem resolver problemas matemáticos complexos que verificam a validade das transações incluídas no blockchain.
Em outras palavras, a mineração representa a criação de novas unidades de alguns tipos de moedas digitais. Se mais computadores passam a ser usados para aumentar a capacidade de processamento voltada à mineração, os problemas matemáticos que precisam ser resolvidos se tornam mais difíceis. Isso acontece exatamente para limitar o processo de mineração.
“O Bitcoin foi projetado de modo a reproduzir a extração de ouro ou outro metal precioso da Terra: somente um número limitado e previamente conhecido de bitcoins poderá ser minerado”, explica Ulrich em seu livro. (Mais detalhes na seção “Bitcoin” deste guia)
Como funciona a variação de preço
Basicamente, o preço das moedas digitais varia segundo a boa e velha lei da oferta e da demanda. Nas épocas em que as criptomoedas ganham mais atenção, é normal que elas sejam mais procuradas pelos investidores, o que amplia o volume de compras – e consequentemente, os preços tendem a subir.
“Há somente um número limitado de bitcoins em circulação e novos Bitcoins são criados em uma taxa previsível e decrescente, o que significa que a demanda deva seguir este nível para manter seu preço estável”, explica o site Bitcoin.
Por ser um mercado ainda pequeno, poucas operações com criptomoedas são capazes de causar um impacto relevante nas cotações. Em um período de apenas três meses em 2017, por exemplo, o preço do Bitcoin saltou de cerca de US$ 4.370 para US$ 13.800. Pouco mais de um ano depois, já havia recuado novamente para US$ 3.500. As cotações, como se vê, podem ser bastante voláteis.
Principais criptomoedas
Embora o Bitcoin seja a moeda digital mais conhecida – as duas palavras muitas vezes tidas como sinônimos – existe uma variedade de outros tipos, com características distintas. Conheça as principais criptomoedas disponíveis no mercado:
Bitcoin
Bitcoin (BTC) é a mais conhecida das moedas digitais. Trata-se do primeiro sistema de pagamentos global totalmente descentralizado. Foi desenhado em 2008, em meio à crise financeira global iniciada no mercado americano de hipotecas, com o objetivo de substituir o dinheiro de papel, além de eliminar a necessidade da presença de bancos para intermediar operações financeiras.
Segundo o site Bitcoin, a primeira especificação do Bitcoin e prova de conceito foram publicados em um artigo assinado por Satoshi Nakamoto, pseudônimo de um programador (ou grupo de programadores) até hoje não identificado. Ele inventou a lógica de funcionamento do blockchain, sistema que possibilitou a existência do Bitcoin.
No artigo, Nakamoto estabeleceu que haverá no máximo 21 milhões de bitcoins em circulação. Estima-se que a última moeda será minerada no ano de 2140.
Bitcoin Cash
O Bitcoin Cash (BCH) é uma nova versão do Bitcoin original, criada mais recentemente – em agosto de 2017. Ela foi desenvolvida numa tentativa de aperfeiçoar a primeira moeda, que conta com taxas consideradas elevadas e demanda um tempo grande de processamento de cada operação.
A principal diferença é que o Bitcoin Cash possui um limite de tamanho de bloco de 8 MB, bem maior que o de 1 MB do Bitcoin original. Com isso, as confirmações das transações podem acontecer de maneira mais rápida e também com taxas mais baixas. Isso garante a ela uma escala ainda maior que a da sua predecessora.
Quem tinha Bitcoins recebeu em suas carteiras a mesma quantidade de Bitcoin Cash quando foi criada. As regras de funcionamento são semelhantes às do ativo original, também com um limite de 21 milhões de moedas.
Ethereum
Existem algumas semelhanças, mas também diferenças, entre o Bitcoin e o Ethereum (ETH). A moeda digital original, na verdade, se chamava Ether. Em 2016, no entanto, um hacker encontrou uma falha no sistema e, a partir dela, conseguiu roubar o equivalente a US$ 50 milhões em Ether. Diante de dúvidas sobre o que seria do futuro da moeda, a comunidade que a mantinha optou por criar uma nova rede.
O Ether original – alvo do roubo – passou a ser chamado de Ethereum Classic e a moeda que começou a circular na nova rede ganhou o nome de Ethereum. Com o apoio da comunidade, ela vale mais que a sua primeira versão.
Originalmente, o Ether não foi criado para ser uma moeda digital como o Bitcoin. A ideia era que se tornasse um ativo para recompensar os desenvolvedores pelo uso da plataforma Ethereum em seus projetos. Trata-se de uma plataforma descentralizada utilizada para executar “contratos inteligentes”, que são operações realizadas automaticamente quando certas condições são cumpridas.
O blockchain também é a base para a validação das transações com Ethereum, para garantir a segurança e ainda evitar fraudes. Assim como no caso do Bitcoin, a criação de novas moedas também se baseia no processo de mineração. Hoje, o Ethereum está entre as criptomoedas mais negociadas do mundo.
Tether
Ao contrário do Bitcoin e outras moedas digitais, o Tether (USDT), lançado em 2014 por uma empresa de mesmo nome, é uma stablecoin, porque tem lastro em uma moeda física. A proposta dessa criptomoeda é de manter uma paridade com o dólar americano. Ou seja, para cada Tether emitido é preciso haver um dólar equivalente em caixa.
Desde que a criptomoeda foi criada, no entanto, especialistas questionam a paridade, já que a empresa não oferecia transparência sobre como fazia para segui-la. Em 2019, foi anunciado que nem todo Tether está realmente lastreado em um dólar. Segundo a empresa, 100% deles são garantidos, mas não apenas por moeda tradicional, como também por equivalentes de caixa e outros ativos ou recebíveis de empréstimos feitos pela Tether a terceiros.
A característica do Tether é ser uma moeda estável que representa moedas físicas no mundo digital. Devido à menor volatilidade, ele se tornou uma boa opção para realizar transferências entre sistemas e com diferentes criptomoedas. Assim, investidores se protegem das variações de preço de outros ativos e evitam o risco de ter perdas significativas durante essas operações.
O Tether é predominantemente negociado na Bitfinex, uma grande bolsa de criptomoedas, que tem acionistas e executivos em comum com a Tether (a empresa controladora da moeda). Embora possua algumas vantagens em relação a outros ativos digitais, já esteve envolvido em grandes polêmicas.
Já houve, por exemplo, uma acusação da Procuradoria Geral de Nova York de que a Bitfinex teria usado reservas do Tether para cobrir um rombo de US$ 850 milhões nas suas contas a partir de 2018. Outra suspeita é de que a moeda tenha sido utilizada por um especulador em operações para manipular o preço do Bitcoin no mercado, com conhecimento ou até envolvimento da Bitfinex. São acontecimentos ainda por esclarecer.
Ripple
O Ripple (XRP) é um protocolo de pagamento distribuído criado em 2011, e a moeda desse sistema é a XRP. Uma característica da plataforma Ripple é suportar na sua rede outros tokens representando moedas tradicionais e até outros bens. A ideia é que o sistema permita realizar pagamentos seguros e instantâneos.
Idealizado pelo desenvolvedor Ryan Fugger, o empresário Chris Larsen e o programador Jed McCaleb, o Ripple foi criado em 2012. Não se trata apenas de uma moeda, mas de um sistema em que qualquer moeda – incluindo a criptomoeda mais conhecida, o Bitcoin – possa ser negociada. Em certa medida, o funcionamento Ripple se assemelha em algum grau ao dos bancos, por aceitar vários ativos e facilitar a realização das transações.
Justamente por isso, o Ripple vai na contramão do discurso sobre as moedas digitais em geral, que têm como ideal a não dependência do sistema financeiro tradicional para realizar operações. Outra característica diferente do sistema é que não há um processo de mineração, como no caso do Bitcoin e do Ethereum.
Litecoin
O Litecoin (LTC) foi criado em 2011 por um ex-funcionário do Google chamado Charlie Lee e tem muitas características semelhantes ao Bitcoin. A principal diferença está no processo de mineração, que busca reduzir o tempo necessário para confirmar transações feitas com a moeda. A intenção é de que seja mais fácil para qualquer pessoa participar do processo de criação de novos Litecoins.
Por conta do processamento mais rápido de transações, o Litecoin é considerado uma alternativa melhor para a realização de operações no dia a dia. O Bitcoin, por sua vez, funcionaria melhor como uma reserva de valor. O Litecoin foi projetado para produzir mais unidades, com um limite de 84 milhões de moedas, contra 21 milhões do Bitcoin.
Vantagens e riscos de investir em criptomoedas
Criptomoedas são ativos recentes e com uma lógica bastante sofisticada de funcionamento. Por isso, ainda há muita gente procurando entender melhor como operar com elas.
As moedas digitais têm algumas vantagens sobre moedas físicas e outros meios de pagamentos. O site Bitcoin lista as seguintes para os Bitcoins:
Liberdade de pagamento: Com um Bitcoin, é possível enviar ou receber qualquer valor instantaneamente em qualquer lugar.
Taxas baixas: Atualmente, pagamentos realizados com moedas digitais são processados com taxas baixas ou até isentas. Há cobranças caso os usuários desejem ter uma confirmação mais rápida das operações pelo sistema. Para o comércio em geral, existem serviços baseados em Bitcoins em que o processamento das vendas e a transferência dos valores são realizados diariamente e com custos menores do que os dos métodos tradicionais, como PayPal ou redes de cartão de crédito.
Segurança: Segundo o site Bitcoin, os pagamentos com Bitcoin podem ser realizados sem vincular informações pessoais do usuário à transação. “Isto oferece forte proteção contra furto de identidade”, informa. Outra vantagem é que o usuário pode proteger o dinheiro com cópias de segurança e criptografia.
Transparente: Todas as informações sobre a oferta de unidades de Bitcoin ficam disponíveis na blockchain para qualquer pessoa. Ninguém, nem nenhuma organização, pode controlar ou manipular o protocolo da moeda digital porque ele é criptografado. Com isso, o núcleo do Bitcoin é reconhecido como confiável por ser neutro, transparente e previsível.
Quem aposta no mercado de moedas digitais, por outro lado, precisa estar atento para uma série de detalhes que são específicos desse segmento. Alguns deles são:
Grau de aceitação: Como uma quantidade relativamente pequena de pessoas conhece e – menor ainda – usa as moedas digitais, são poucos os estabelecimentos que aceitam essa forma de pagamento, conforme informa o site Bitcoin.
Volatilidade: Grandes ajustes de preços não são raros em moedas digitais como o Bitcoin. Isso acontece exatamente porque, aos poucos, as criptomoedas estão ganhando visibilidade, o que atrai muitos novos usuários e acaba sobrevalorizando o ativo.
“Esses ajustes se assemelham a bolhas especulativas tradicionais: coberturas da imprensa otimistas em demasia provocam ondas de investidores novatos a pressionar para cima o preço do Bitcoin. A exuberância, então, atinge um ponto de inflexão, e o preço finalmente despenca”, explica Ulrich. Alguns analistas se mostram céticos a esse comportamento, enquanto outros acreditam que o amadurecimento do mercado e do sistema tendem a reduzir a volatilidade ao longo do tempo.
Segurança: Embora o Bitcoin reforce a segurança como um aspecto positivo da moeda digital, Ulrich ressalta que se os usuários não forem cuidados correm o risco de “apagar” ou perder seus Bitcoins. “Uma vez que o arquivo digital esteja perdido, o dinheiro está perdido, da mesma forma com dinheiro vivo de papel”, afirma.
Ulrich explica que as carteiras de moedas digitais podem ser protegidas por criptografia, mas que cabe ao usuário ativá-la. “Se um usuário não cifra a sua carteira, os Bitcoins podem ser roubados por malware”, diz. Da mesma forma, as casas de câmbio de moedas digitais precisam se proteger da ação de hackers – notícias sobre roubos acontecem eventualmente.
Como investir em criptomoedas
Existem algumas formas de investir ou adquirir Bitcoins e outras criptomoedas. É possível comprar cotas de fundos de criptomoedas, negociá-las diretamente em uma corretora especializada (também conhecida como exchange), aceitando as moedas digitais como pagamento em algum negócio ou ainda minerando.
Adquirir cotas de fundos é uma das formas mais simples. Em 2018, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) permitiu que os fundos brasileiros fizessem investimentos indiretos em criptomoedas no exterior – comprando derivativos ou cotas de outros fundos, por exemplo.
Essas carteiras são distribuídas por corretoras e plataformas de investimento e alguns demandam aplicações de valor relativamente baixo (de R$ 5.000 ou até menos). Os fundos podem ser uma boa alternativa para quem quer se expor ao mercado de criptomoedas, mas não se sente seguro para fazer isso sozinho, já que quem decide e acompanha as aplicações é um gestor especializado.
Outra forma relativamente simples de investir em Bitcoins e outras criptomoedas é por meio de uma corretora especializada. Existem algumas casas no Brasil, chamadas de exchanges, que oferecem esse tipo de serviço.
O primeiro passo é abrir uma conta na exchange, preenchendo um cadastro com dados pessoais. É possível que ela solicite a apresentação de alguns documentos ou cópias deles para validar a identidade do investidor.
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Algumas corretoras adotam mecanismos extras de proteção, além das usuais senhas, como tokens. Se for o caso da Exchange que você tiver escolhido, será preciso fazer as devidas ativações. Depois, basta transferir dinheiro para a conta e começar a operar.
O InfoMoney preza a qualidade da informação e atesta a apuração de todo o conteúdo produzido por sua equipe, ressaltando, no entanto, que não faz qualquer tipo de recomendação de investimento, não se responsabilizando por perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), custos e lucros cessantes.
Banco Montepio com prejuízos de 80,7 milhões em 2020
O banco concedeu 38 mil moratórias que totalizaram 3,2 mil milhões de euros com referência a 31 de dezembro de 2020.
O Banco Montepio registou perdas de 80,7 milhões de euros. A instituição financeira diz que estes resultados foram "influenciados pelo impacto desfavorável induzido pela pandemia do covid-19 materializada, principalmente, no reforço da imparidade para riscos de crédito (77,5 milhões de euros), bem como pelos custos não recorrentes relacionados com o plano de ajustamento em curso (35,1 milhões de euros).
No ano passado, foi concluído o plano de ajustamento para a otimização da rede de balcões, tendo sido encerrados 37 balcões, na rede de retalho. E em resultado do programa de rescisões por mútuo acordo e reformas antecipadas, a que acrescem as reformas por limite de idade, o número de colaboradores reduziu-se em 241.
"No que respeita ao plano de ajustamento do quadro de colaboradores e do número de balcões, em linha com o objetivo estratégico de melhoria da eficiência e da rendibilidade de forma sustentada, foram contabilizados custos e imparidades que, no agregado, ascenderam a 35,1 milhões e que incluem os custos com os programas de reformas antecipadas e de rescisões por mútuo acordo e com o encerramento de balcões", revela em comunicado.
O banco concedeu 38 mil moratórias que totalizaram 3,2 mil milhões de euros com referência a 31 de dezembro de 2020.
A instituição financeira liderada por Pedro Leitão garante que "a performance de negócio permitiu inverter a tendência decrescente do crédito a clientes (bruto) observada na última década, que registou em 2020 uma evolução favorável ascendendo a 12.357 milhões. Este desempenho, que releva um aumento de 336 milhões, traduz o compromisso do Banco Montepio no apoio às famílias, às empresas e às entidades da economia social, destacando-se neste ultimo segmento uma quota de mercado de cerca 75% na linha de crédito protocolada específica para o setor", salienta.
O banco concedeu 367 milhões de euros em crédito com base em linhas protocoladas, sendo que no caso da linha de apoio à economia social a quota de mercado em 31 de dezembro de 2020 ascendia a cerca de 75% das operações contratadas; já os depósitos de clientes ascenderam a 12,502 mil milhões, "situando-se ao nível do valor de 2019, tendo a subida dos depósitos à ordem compensado o desempenho dos depósitos a prazo".
As comissões líquidas contabilizadas atingiram 115,3 milhões, comparando com os 122,6 milhões de euros registados em 2019, "refletindo o menor nível de comissões associadas a meios de pagamento devido à menor transacionalidade aportada pela pandemia, e também a descida das comissões com operações de crédito, dada a redução dos níveis de atividade dos agentes económicos, por um lado, e o efeito das moratórias na originação de novas operações de crédito", diz o banco em comunicado.
No final de 2020, o ativo total do Banco Montepio ascendeu a 17.941 milhões, comparando favoravelmente com o valor de 17.740 milhõerelevado em 31 de dezembro de 2019. "O crescimento da carteira de crédito foi concretizado em simultâneo com a melhoria dos indicadores da qualidade do crédito e, que beneficiaram de uma rigorosa disciplina de tomada de risco de crédito, bem como das medidas que foram aprovadas e adotadas nas áreas de acompanhamento e de recuperação de crédito. Consubstanciando o efeito das referidas medidas, a qualidade da carteira de crédito, avaliada pela proporção dos ativos não produtivos (na sigla inglesa, NPE - non performing exposures) sobre o total do crédito, registou uma evolução favorável tendo o rácio NPE passado de 12,2% em 31 de dezembro de 2019 para 10,4% no final de 2020", refere em comunicado.
A Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte, a Dirf, é um informe à Receita Federal sobre os rendimentos pagos pelo empregador ao trabalhador e todos os tributos e contribuições retidos pela fonte pagadora, incluindo impostos sociais como o PIS e o Cofins.
A Dirf 2021, referente ao ano-calendário de 2020, é obrigatória a pessoas jurídicas e físicas que pagaram ou creditaram rendimentos sobre os quais tenha havido retenção do Imposto sobre a Renda Retida na Fonte (IRRF), mesmo que tenha sido em um único mês do ano.
Confira tudo o que você precisa saber sobre a Dirf.
O que significa Dirf
Dirf é a sigla para Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte. Quem cuida do imposto é a Receita Federal e o dinheiro arrecadado fica sob o controle do governo federal.
Quais informações devem constar na Dirf?
Antes do preenchimento, o empregador deverá ter as seguintes informações básicas em mãos: o nome e CPF de todos os funcionários e beneficiados, os valores recebidos por cada um deles, o mês de pagamento e o código da operação de cada uma das quitações.
A empresa deverá informar à Receita casos de: retenção de imposto ou contribuições, mesmo em apenas um único mês; trabalhadores assalariados, pensionistas, aposentados ou pessoas que receberam dividendos e lucros, em valor superior a R$ 28.559,70 e ainda, funcionários sem vínculo empregatício, que receberam acima de R$ 6 mil.
Deverão ser apresentadas informações sobre pagamentos relativos à previdência complementar, seguro de vida, plano de saúde empresarial, pensões e aposentadorias.
Prazo de entrega da Dirf
O prazo de entrega da Dirf 2021 é até o dia 26 de fevereiro, até as 23h59min. Essa data pode ser postergada apenas em algumas situações, como no caso de encerramento de espólio (veja mais abaixo).
Quem deve apresentar a Dirf
De acordo com instrução normativa da Receita Federal, a apresentação da DIRF 2021 é obrigatória a empresas domiciliadas no Brasil, pessoas jurídicas de direito público, filiais, sucursais ou representações de empresas no exterior, empresas individuais, caixas, associações e organizações sindicais, titulares de cartórios, condomínios edilícios, instituições administradoras de fundos ou clubes de investimentos e órgãos gestores de mão de obra do trabalho portuário.
Em caso de empresas extintas, liquidadas, incorporadas ou fundidas no ano-calendário de 2021, a pessoa jurídica deve apresentar a Dirf 2021 relativa ao ano-calendário de 2021 até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento.
Se o empresário tiver levado a empresa pra fora do País ou encerrado o espólio no ano-calendário de 2021, a fonte pagadora pessoa física deverá apresentar a Dirf até a data de saída definitiva do Brasil ou no prazo de trinta dias contado da data em que a pessoa física declarante completar doze meses consecutivos de ausência.
No caso de encerramento de espólio, a entrega será até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, exceto se ele tiver ocorrido em janeiro deste ano, caso em que a Dirf poderá ser entregue até o último dia útil do mês de março de 2021.
Como fazer a Dirf?
A Dirf 2021 é gerada por meio do Programa Gerador da Declaração Dirf da Receita Federal, disponível para download a usuários de Windows e Linux. Para entregar a declaração, será necessário ter o Receitanet, também disponível para download.
No programa da Dirf 2021, o empregador deverá preencher informações que indicam a natureza dos pagamentos feitos aos trabalhadores e o total recebido por eles, incluindo as deduções e retenções de impostos ocorridas no ano-calendário de 2020. Casos de isenção ou de alíquota de 0% de imposto também deverão ser listados.
Empresas com filiais deverão concentrar o preenchimento da Dirf 2021 na matriz e reunir na declaração as informações relativas às demais filiais. Se o trabalhador for pessoa jurídica, ele deverá ser identificado pelo nome da empresa prestadora de serviço e pelo CNPJ.
É possível retificar a Dirf?
Sim. Por direito, o contribuinte pode retificar a declaração em até cinco anos. Para isso, basta acessar o mesmo programa gerador da Receita e apresentar uma Dirf retificadora. No entanto, a recomendação é que as correções sejam feitas o quanto antes, para evitar multas.
Quais as multas em caso de atraso da Dirf?
Assim como a entrega da Declaração de Importo de Renda, a Dirf 2021 também pode provocar multas caso a empresa deixe de informar ao Fisco no prazo estabelecido. A multa vai de 2% a 20% sobre o montante de tributos e contribuições informados na declaração.
Se mesmo após o fim do prazo a Dirf 2021 não for entregue, a empresa será alvo de autuação. A multa mínima é de R$ 200 a pessoas físicas, pessoas jurídicas inativas e pessoas jurídicas optantes pelo Simples ou pelo Simples Nacional. Nos demais casos, a multa é de R$ 500.
O valor pode ser reduzido pela metade se a empresa apresentar a Dirf após o prazo, mas antes da autuação e em 25% se a declaração for entregue no prazo fixado pela intimação.
Quais são as novidades da declaração neste ano?
Com o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda, que permitiu aos empregadores suspender contratos e reduzir jornadas e salários de funcionários devido à pandemia, algumas empresas optaram por pagar uma ajuda compensatória mensal aos colaboradores. Nesses casos, o valor tem caráter indenizatório e, portanto, não integra a base de cálculo do imposto sobre a renda retido na fonte. O rendimento compensatório deve ser informado separadamente no campo “Outros”’ da subficha “Rendimentos Isentos”.
Qual a diferença entre a Dirf e a DIRPF?
A Dirf é um instrumento de combate à sonegação fiscal. Após a entrega do documento, o Fisco cruzará as informações com a Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF), feita pelos trabalhadores. Dessa forma, a Dirf serve como a declaração da empresa, como pessoa jurídica, e a DIRPF como a declaração dos funcionários, pessoas físicas. Em caso de inconsistências, a Receita poderá colocar o trabalhador na malha fina, se o erro for dele, ou multar a empresa por erros ou omissões na Dirf.
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“Conheci a VirtusPay quando precisei parcelar um celular mas estava sem cartão de crédito. Gostei muito, até porque, achei que nem seria aprovada. Paguei a primeira parcela e depois foi só esperar o celular chegar em casa.”
“ Achei a VirtusPay excelente, eles parcelaram livros do meu curso na faculdade! No começo tive um pouco de receio, pois nunca tinha ouvido falar sobre a empresa. Mas na hora que os livros chegaram fiquei doida. E o atendimento foi do melhor possível, sempre muito atenciosos e rápidos para me responderem. A VirtusPay me fez mais feliz, com certeza, inclusive, indiquei para os meus amigos. ”
“ Tentei fazer uma compra no site da Claro, mas não consegui finalizar o pagamento. Sem que demorasse muito, a Claro entrou em contato comigo me apresentando a VirtusPay, empresa que oferecia o parcelamento do meu iPhone no boleto. Admito que fiquei desconfiado, era minha primeira compra na internet. Depois que paguei a primeira parcela consegui acompanhar o pedido até que ele chegou em casa. Deu tudo certo! Estou bastante feliz e só tenho a agradecer. Agradecer a confiança, porque assim como tive que confiar na VirtusPay, a VirtusPay também teve que confiar em mim. Depois que o iPhone realmente chegou em casa, acabei indicando para vários amigos, expondo meu pensamento de que mais lojas deveriam adotar essa forma de pagamento. Não são todas as pessoas que têm cartão de crédito, já parou para pensar quanta gente deixa de comprar por causa disso? ”
“ Eu conheci a VirtusPay pela internet, bem por acaso, no Facebook. Achei bem interessante essa possibilidade que o site traz. As pessoas agora conseguem comprar e parcelar um produto que custa mais caro, mesmo não tendo cartão de crédito, ou até tendo mas com o limite baixo. Às vezes a gente não tem tempo de sair de casa e é muito bom poder enviar tudo pela internet, conseguir ser atendido pelo WhatsApp. É uma inovação no mercado brasileiro. Gostei demais do atendimento, inclusive foi até mais fácil confiar por conta disso. Pagaram o meu boleto e enviaram o comprovante, tudo como o combinado. No dia seguinte, já estava compensado no site da loja. Eu e meu marido estamos montando uma pequena oficina e a VirtusPay proporcionou possibilidade de seguirmos com esse projeto. Assim que terminar meu parcelamento, já penso no próximo. Quero muito comprar uma bicicleta! ”
“ Sempre fui de ler muito sobre novos serviços e empresas novas, foi assim que cheguei até a VirtusPay. Li uma matéria que falava do parcelamento no boleto que a empresa oferecia e resolvi tirar a prova com o meu IPVA. Poxa, começo de ano é sempre igual, muita conta para pagar e a gente acaba precisando de novas soluções. Sou cliente de alguns bancos, uns até digitais, e nenhum pôde me ajudar como a VirtusPay. As informações do site são objetivas, e o atendimento excelente. A forma como lidaram com meu caso e comigo, só reforçam a responsabilidade e o comprometimento da empresa em entregar o parcelamento que oferecem e em não me tratarem como se eu fosse apenas “mais um” cliente. Me passaram tanta confiança que acabei indicando para os amigos mais próximos, pessoas que, assim como eu, têm o perfil aventureiro e estão dispostas a conhecer de perto as novas Startups que vêm para mudar o sistema. ”
Imposto de Renda 2020
Tudo o que você precisa para declarar seu IR está no Itaú.
o seu Informe de Rendimentos sem sair de casa
Clique em Declaração de Imposto de Renda e selecione o Informe
como declarar o Imposto de Renda?
No Guia IR você encontra todas as informações necessárias para preencher sua declaração de maneira simples. Acesse o guia ou assista ao vídeo e fique por dentro.
Transcrição do vídeo Como declarar seu imposto de renda
Resumo: declare seu imposto de renda 2020 com praticidade. Para isso, baixe o app ou o Programa da Receita Federal na internet. Reúna todos os documentos necessários (informes de rendimentos, recibos e declarações). Lembre-se de que é preciso declarar todos os seus ganhos de capital, independentemente, da fonte. No sistema, o primeiro passo é resgatar a declaração do ano anterior, checar seus dados e dos seus dependentes e ver se é preciso ajustar algo. Depois, siga lançando suas informações em Rendimentos, Bens e Direitos e Pagamentos Efetuados, incluindo despesas com pessoas físicas e jurídicas. No Informe de Rendimentos que você recebeu tem todos os dados que precisarão ser lançados, inclusive planos de previdência. Se você tinha algum empréstimo no ano anterior, declare na aba Dívidas e Ônus. Após preencher todas as informações, clique em verificar pendências e, se necessário, faça ajustes. Em seguida, escolha o modelo de tributação – completa ou simplificada. Indique a conta para depósito, no caso de uma possível restituição. Salve a declaração e imprima o recibo. Se tiver alguma dúvida sobre o lançamento de outros produtos, como investimentos, acesse os guias que preparamos para você em: www.itau.br/imposto-renda.
Entra tela laranja. Uma mão escreve o texto “Como declarar seu IR com praticidade”.
Fundo laranja. Mão desenha um símbolo de wi-fi, uma seta e a imagem do programa da receita federal.
Fundo branco. Mão desenha imagens de um documento, um recibo e um extrato.
Entra tela laranja e a mão desenha imagens de dinheiro e um caixa eletrônico. Em seguida, tira as imagens da tela.
Fundo laranja. Mão desenha a imagem de um computador e dentro surge a primeira tela do sistema da Receita Federal.
Animação mostra cliques no menu do sistema, até a seleção do item Ajuste Anual.
Mão escreve no rodapé da página “Se for preciso, faça ajustes”
Entra tela laranja e a mão escreve Rendimentos e desenha as imagens de uma carteira, um comprovante e uma nota de dinheiro.
Mão tira as imagens da tela e volta a imagem do sistema da receita.
Animação mostra cliques no sistema, até a seleção do menu Bens e Direitos.
Fundo branco. Mão escreve os itens a serem mencionados em Bens e Direitos e desenha imagens do mapa do Brasil e de um globo.
Fundo laranja. Mão escreve Pagamentos Efetuados e desenha imagens de uma ambulância e de um chapéu de formatura. Em seguida a mão tira as imagens da tela.
Fundo branco. Mão escreve alguns exemplos de pagamentos feitos a pessoas físicas.
Fundo branco. Mão escreve o que deve ser considerado para pessoa jurídica.
Tela do sistema entra para exemplificar o lançamento de Planos de Previdência. Destaque para o texto: Dedução Limitada a 12%.
Fundo laranja. Mão escreve Plano VGBL – Saldo / Contribuições e desenha uma seta para o item Bens e Direitos.
Fundo branco. Mão desenha a imagem de um Informe de Rendimentos.
Tela do sistema mostra o campo para lançar Empréstimos.
Animação mostra o preenchimento dos campos com os saldos nos anos anteriores.
Fundo laranja. Mão desenha as imagens de um carro e de uma casa, com um sinal de diferente entre elas. Abaixo entra o texto Bens e Direitos.
Fundo branco. Mão escreve Verificar Pendências e desenha um X (errado) e um V (verificado).
Entra tela do sistema. Animação mostra os campos para declaração completa ou simplificada.
Fundo laranja. Mão desenha imagens de dinheiro, uma seta e fachada de um banco.
Tela do sistema mostra o campo com valor de restituição.
Fundo laranja. Mão desenha imagens de um disquete e de uma impressora. Em seguida, a mão tira as imagens da tela.
Fundo laranja. Mão desenha a imagem de um calendário com um símbolo de verificado.
Fundo branco. Mão desenha as imagens de uma prancheta sendo segurada por uma mão e uma tela para play em um vídeo.
Banco Montepio com prejuízos de 80,7 milhões em 2020
O banco concedeu 38 mil moratórias que totalizaram 3,2 mil milhões de euros com referência a 31 de dezembro de 2020.
O Banco Montepio registou perdas de 80,7 milhões de euros. A instituição financeira diz que estes resultados foram "influenciados pelo impacto desfavorável induzido pela pandemia do covid-19 materializada, principalmente, no reforço da imparidade para riscos de crédito (77,5 milhões de euros), bem como pelos custos não recorrentes relacionados com o plano de ajustamento em curso (35,1 milhões de euros).
No ano passado, foi concluído o plano de ajustamento para a otimização da rede de balcões, tendo sido encerrados 37 balcões, na rede de retalho. E em resultado do programa de rescisões por mútuo acordo e reformas antecipadas, a que acrescem as reformas por limite de idade, o número de colaboradores reduziu-se em 241.
"No que respeita ao plano de ajustamento do quadro de colaboradores e do número de balcões, em linha com o objetivo estratégico de melhoria da eficiência e da rendibilidade de forma sustentada, foram contabilizados custos e imparidades que, no agregado, ascenderam a 35,1 milhões e que incluem os custos com os programas de reformas antecipadas e de rescisões por mútuo acordo e com o encerramento de balcões", revela em comunicado.
O banco concedeu 38 mil moratórias que totalizaram 3,2 mil milhões de euros com referência a 31 de dezembro de 2020.
A instituição financeira liderada por Pedro Leitão garante que "a performance de negócio permitiu inverter a tendência decrescente do crédito a clientes (bruto) observada na última década, que registou em 2020 uma evolução favorável ascendendo a 12.357 milhões. Este desempenho, que releva um aumento de 336 milhões, traduz o compromisso do Banco Montepio no apoio às famílias, às empresas e às entidades da economia social, destacando-se neste ultimo segmento uma quota de mercado de cerca 75% na linha de crédito protocolada específica para o setor", salienta.
O banco concedeu 367 milhões de euros em crédito com base em linhas protocoladas, sendo que no caso da linha de apoio à economia social a quota de mercado em 31 de dezembro de 2020 ascendia a cerca de 75% das operações contratadas; já os depósitos de clientes ascenderam a 12,502 mil milhões, "situando-se ao nível do valor de 2019, tendo a subida dos depósitos à ordem compensado o desempenho dos depósitos a prazo".
As comissões líquidas contabilizadas atingiram 115,3 milhões, comparando com os 122,6 milhões de euros registados em 2019, "refletindo o menor nível de comissões associadas a meios de pagamento devido à menor transacionalidade aportada pela pandemia, e também a descida das comissões com operações de crédito, dada a redução dos níveis de atividade dos agentes económicos, por um lado, e o efeito das moratórias na originação de novas operações de crédito", diz o banco em comunicado.
No final de 2020, o ativo total do Banco Montepio ascendeu a 17.941 milhões, comparando favoravelmente com o valor de 17.740 milhõerelevado em 31 de dezembro de 2019. "O crescimento da carteira de crédito foi concretizado em simultâneo com a melhoria dos indicadores da qualidade do crédito e, que beneficiaram de uma rigorosa disciplina de tomada de risco de crédito, bem como das medidas que foram aprovadas e adotadas nas áreas de acompanhamento e de recuperação de crédito. Consubstanciando o efeito das referidas medidas, a qualidade da carteira de crédito, avaliada pela proporção dos ativos não produtivos (na sigla inglesa, NPE - non performing exposures) sobre o total do crédito, registou uma evolução favorável tendo o rácio NPE passado de 12,2% em 31 de dezembro de 2019 para 10,4% no final de 2020", refere em comunicado.