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Sites de apostas legais em portugal

A APDES quer, em 2019, apostar em estratégias de crescimento que visem a sua sustentabilidade
financeira, pelo que pretende iniciar a primeira Campanha de Doadores Regulares "Face to Face". A APDES procura Recrutadores para formar a Equipa da primeira campanha do Projeto “Face to Face” para integrar a nossa equipa na área de Angariação de Fundos.
O projeto "Face to Face" é um método de angariação de fundos internacional, que consistirá na abordagem direta de pessoas no sentido de divulgar o trabalho da APDES e apelar à participação ativa dos cidadãos nas problemáticas abordadas, enquanto doadores regulares.
Esta estratégia é realizada por inúmeras ONG na Europa e também em Portugal.

PROPOSTA:
- Cidades: Porto
- Duração: até meados de julho 2019 (dias úteis) - Vagas abertas
- Horário: 13h-19h (5h+1h de pausa)
- Regime de prestação de serviços (salário base acrescido de componente variável)
Mais em:

CANDIDATURAS:
- Enviar CV e Carta de Motivação para joana.brandao@apdes.pt com a Ref.ª F2F2/2019

Fundada em 2004, a APDES – Agência Piaget para o Desenvolvimento – é uma ONGD (Organização
Não-Governamental Para o Desenvolvimento) sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento integrado. Com sede em Vila Nova de Gaia, a APDES desenvolve atividades nesse concelho e em cidades como Porto, Guarda, Setúbal e Lisboa. Desde 2008, internacionalizou o seu campo de ação e organizou iniciativas em países da Europa, Cabo Verde e Angola.
O objetivo principal da APDES são intervenções que visem a melhoria do acesso à saúde, emprego e
educação de comunidades e públicos em situação de vulnerabilidade, trabalhando para a capacitação de instituições e indivíduos e para o reforço da coesão social. O perfil organizacional da APDES engloba quatro linhas de ação que pautam os projetos desenvolvidos: saúde, redução de riscos e direitos humanos; educação para a saúde; coesão social e trabalho e cooperação e
desenvolvimento.

DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES:
- Recrutadores para Equipa do Projeto “Face to Face”
Após uma primeira fase de formação, os recrutadores terão como funções:
- Abordar pessoas em espaços públicos com o objetivo de apresentar o trabalho da APDES, os seus
projetos e impacto e angariar novos doadores regulares que abracem as nossas causas
- Preencher o formulário de adesão e prestar os esclarecimentos necessários aos doadores
- Assumir com responsabilidade e entrega o compromisso ao longo do período desta primeira
campanha
- Trabalhar em equipa, apoiando os colegas e motivando para o bom desempenho do projeto,
essencial para o trabalho e crescimento da APDES
- Contar com o apoio do Departamento de Marketing e Angariação de Fundos da APDES e com o
líder de equipa, para a logística do trabalho diário.
- Apoio e participação em ações e eventos APDES, ligados a diferentes áreas de atuação, com
possibilidade de deslocações no país.

PERFIL E REQUISITOS:
- Experiência na área de doadores particulares, sobretudo em campanhas de Face to Face de ONG
(requisito preferencial);
- Motivação contacto direto com pessoas, em espaços públicos;
- Experiência na área social/ terceiro setor;
- Concordância com a missão e valores da APDES;
- Motivação pela área de angariação de fundos;
- Autonomia e elevado grau de responsabilidade e compromisso;
- Ambição, otimismo e vontade de trabalhar por objetivos;
- Pontualidade e assiduidade.

Obrigado pelo interesse. Candidata-te e partilha a vaga com colegas e amigos!

Agência Fluxo - Quando minha empresa deve apostar no marketing digital?

Agência Fluxo - Quando minha empresa deve apostar no marketing digital?

Antes de ler este conteúdo, quero convidar você para conhecer o nosso podcast.

Você já ouviu? Confira aqui o episódio completo sobre o Marketing Digital e aprenda muito mais!

Você sabe qual a importância do marketing digital para as organizações?

A tecnologia mudou o jogo há muito tempo e muitas empresas ainda não estão integrando o marketing digital em sua estratégia de comunicação.

Quando se trabalha neste meio é comum ouvirmos essa pergunta: quando devo apostar no marketing digital?

Aqui na Fluxo, quando me perguntam o que fazemos, sempre procuro explicar de forma bastante clara e resumida.

Explico que trabalhamos com Marketing Digital, falo um pouco sobre nossos processos e qual a importância do que fazemos para os nossos clientes.

Porém, o que ouço muitas vezes é que isso não daria certo para empresa de quem me escuta, ou porque seu público não está na internet, ou porque a pessoa não acha que é a hora certa para isso.

Afinal, quando é o momento certo para que a sua empresa aposte no Marketing Digital? Existe realmente este momento?

Estando a tanto tempo trabalhando e vendo empresas alcançando resultados incríveis, resolvi tentar listar alguns fatores.

Caso algum deles esteja acontecendo no seu dia a dia, está na hora de rever sua estratégia de comunicação e investir em marketing digital.

Percebi o que meus concorrentes estão fazendo

Já vi muitas empresas que apostam no marketing digital depois de “olhar” para seus os concorrentes e verem que eles estão na internet.

Pois bem, se você sentiu necessidade por esse motivo, acredite, você está já atrasado.

Geralmente o Marketing Digital não dá um resultado imediato, então, se você percebeu que seu concorrente está apostando nessa estratégia, você pode estar uns 6 meses atrás dele.

Não se desespere, mas inicie o quanto antes. Com uma estratégia consistente, é possível ir muito longe.

Trace uma estratégia o faça o seu planejamento. Se prepare para muito trabalho nos primeiros meses, afinal você vai ter que correr contra o tempo para se igualar aos concorrentes.

Acho que meu público está na internet

Uma notícia boa pra você gestor: é muito provável que seu público sempre esteve na internet.

Olhe para o lado e veja quantas pessoas estão com internet no celular, internet em casa, internet na TV, internet em todos os lugares. Tem muita gente conectada!

O que pode acontecer, para gerar esse sentimento, é que o seu público é mais difícil de atingir do que outros. Neste caso, inicie dando muita atenção para a criação de personas.

Não tenha pressa, gaste mais tempo com o planejamento do que com a execução, você vai precisar de uma boa estratégia para atingir seu público.

A segmentação é um verdadeiro pote de ouro, o que torna o marketing muito mais assertivo.

Quando seu conteúdo e sua estratégia são pensadas na persona de sua marca, fica mais fácil atrair estas pessoas para sua marca.

Minhas vendas e negócios estão diminuindo

Nossa, como vejo pessoas apostando no marketing digital depois de suas vendas caírem. Se você se encaixa nesse caso: é óbvio que este é o momento!

O que eu sempre indico é apostar no digital quando seu negócio vai bem, quando você tem recurso e energia para fazer uma estratégia efetiva neste meio.

Afinal de contas, depender apenas do alcance orgânico não é suficiente.

Contudo, se a sua situação não é essa, procure definir quanto recurso e tempo você vai destinar ao marketing. Faça um bom planejamento e mãos à obra!

Dê atenção ao fundo do funil e instrua sua equipe de vendas para ter uma boa abordagem quanto aos leads que chegarem.

Eles terão papel fundamental para que seus esforços tragam resultado.

Motivos para fazer marketing digital

Os benefícios do marketing digital são extremamente positivos para os resultados e para as vendas de sua empresa.

Quer motivos para fazer marketing digital? Confira:

  1. Seu consumidor é digital;
  2. O E-commerce tem crescido exponencialmente nos últimos anos;
  3. Ele ajuda sua marca a entender melhor seu cliente;
  4. Existem milhares de pessoas online, e isso dá visibilidade para sua empresa;
  5. Todo mundo usa o google;
  6. Não existe desperdício de verba, pois é possível direcionar seu conteúdo.

Quando se investe em marketing tradicional, fica difícil direcionar perfeitamente sua propaganda para o seu target.

Quando você entrega Flyers, por exemplo, muitos deles não são lidos e vão parar no lixo.

Por outro lado, quando você paga por um post nas redes, ele é entregue para um público que tem tendência a se tornar seu cliente.

Conclusão

De toda forma, o momento de apostar no Marketing Digital é agora. Você pode estar atrasado, mas como diria o ditado: “Antes tarde do que nunca”.

Não espere que seus resultados começarem a diminuir. Invista em marketing digital para ir mais longe!

Leia mais sobre o assunto, se prepare, procure entender todo o processo. Existe muita oportunidade de se relacionar com seu público e vender mais nas redes sociais.

Atente-se ao planejamento, procure executar com maestria. Mãos à obra, vamos lá!

Youtubers envolvidos em polémica com sites de apostas ilegais em Portugal

Youtubers envolvidos em polémica com <a title=sites de apostas ilegais em Portugal">

O youtuber Wuant reagiu à polémica com um vídeo intitulado "Vale a pena continuar?"

Mais de uma dezena de youtubers portugueses promoveram sites ilegais de apostas, uma vez que não têm licença para operar em Portugal. Esse tipo de promoção é considerado crime, punível com pena até cinco anos de prisão ou multa até 500 dias. Sirkazzio, Wuant, Windoh e Tiagovski são alguns exemplos de youtubers envolvidos e que viram os seus vídeo removidos da plataforma da Google.

A lista de youtubers que publicitaram sites ilegais de apostas como "Blaze" ou "Drakemall", revelada numa reportagem da Rádio Renascença, inclui alguns dos nomes mais influentes da plataforma em Portugal: Sirkazzio (5,1 milhões de subscritores), Wuant (3,6 milhões), Windoh (1,68 milhões) e Tiagovski (948 mil), assim como Bruno Mota, Miguel Alves, Jekas, Ovelha Pi, Diogo Costa, Ferp, Nuno Moura, Cardoso e Cabana André.

"Blaze" e "Drakemall" são sites de apostas online sem licença para operar em Portugal. O primeiro deixou de estar disponível no país na noite de segunda-feira, como se pode ver na imagem em baixo. O site funcionava com uma licença atribuída em Curaçao, ilha nas Caraíbas, que não é válida em Portugal. Já o site "Drakemall", que funciona como um jogo de "caixas mistério", tem licença no mesmo país e continua a operar.

Em vários vídeos publicados nos últimos meses nestes canais, onde parte dos subscritores são menores, youtubers portugueses explicam como funcionam estes sites de apostas e os respetivos meios de pagamento, mas só alguns revelam nos vídeos que os conteúdos são patrocinados.

"Exigimos aos criadores do YouTube que garantam que o seu conteúdo cumpra as leis locais e as nossas Diretrizes da Comunidade do YouTube. Inclui o facto de os criadores anunciarem que se trata de 'promoção paga' ou conteúdo pago nos seus vídeos de forma a que os visitantes sejam informados adequadamente. Se algum vídeo violar estas políticas, agimos rapidamente e em conformidade", diz o YouTube em resposta ao JN. A Google, empresa proprietária do YouTube, realça as políticas sobre jogos de azar e jogos em geral.

Grande parte dos vídeos que publicitavam aqueles sites foram bloqueados e alguns youtubers já reagiram. "O YouTube removeu o meu último vídeo porque o patrocinador quebra os termos de serviço. Gostava de voltar aos tempos em que nada disto importava, sem nos preocupar com 1001 merdas para postar um vídeo. Vão haver menos vídeos temporariamente", escreveu Wuant na sua página do Twitter, na segunda-feira. O "tweet" doi partilhado por Tiagovski, com a frase: "Youtube a mandar os criadores embora pouco a pouco".

Além do desabafo no Twitter, Wuant também reagiu com um vídeo no YouTube, como título "Vale a pena continuar?". Entre críticas à plataforma e dúvidas sobre o futuro, o youtuber garantiu que não vai deixar "de fazer vídeos" e que apenas precisa "de algum tempo para pensar". "Quero continuar a produzir conteúdo para vocês, quero lá estar todos os dias, mas por agora preciso de tirar um tempo para refletir. Ainda não é desta que me levam, vai ser preciso muito mais", escreveu Wuant na descrição do vídeo, com cerca de seis minutos e mais de 280 mil visualizações.

Depois de ter bloqueado a conta do Twitter por algum tempo, o youtuber voltou a ativá-la e abordar novamente o assunto esta quarta-feira, afastando a hipótese de parar de fazer conteúdos. "Face ao que tem acontecido nos últimos 2 dias, tive a pensar e não faz sentido dar uma pausa agora. Agora é a altura de continuar como sempre fiz, e encontrar motivação no meio de tanta negatividade".

Caso foi denunciado ao regulador, que diz estar a atuar

De acordo com a Renascença, que ouviu um especialista nas áreas do jogo e da publicidade, os youtubers, ao promover estes sites, cometem dois ilícitos: um relacionado com o jogo e outro com a publicidade.

O crime de exploração ilícita de jogos e apostas online é, segundo o Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online, punível com uma pena até cinco anos de prisão ou pena de multa até 500 dias.

A contraordenação por promover um jogo que não está licenciado em Portugal pode resultar em coimas que vão de 1750 a 3750 euros, no caso de pessoas singulares, e de 3500 a 45 mil euros, se forem pessoas coletivas.

A Renascença avança ainda que o caso já foi denunciado ao regulador do setor do jogo, o Serviço de Regulação e inspeção do Jogo (SRIJ), pela Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online, que representa os operadores legais. O regulador garante que está a atuar, mas sem confirmar se já o fez neste caso concreto.

O JN tentou contactar alguns dos youtubers envolvidos, mas não obteve qualquer resposta.

Youtubers obrigados a indicar se conteúdo é criado para crianças

Na terça-feira, o YouTuber anunciou que, a partir de agora, "todos os criadores têm a obrigação de indicar se o seu conteúdo é criado para crianças para agir em conformidade com a Lei de Proteção à Privacidade da Criança na Internet (COPPA) e/ou outras leis aplicáveis". Para ajudar a cumprir a lei, a plataforma decidiu introduzir uma "nova definição de público no YouTube Studio".

Segundo a empresa, o criador pode definir, consoante a quantidade de conteúdo criado para crianças, "o público ao nível do canal ou dos vídeos". "Sabemos que estas alterações não serão fáceis para alguns criadores e que irão exigir algum tempo de habituação às mesmas. No entanto, estes passos são importantes para assegurar a conformidade com a lei", explica o YouTube.

A empresa diz ainda que "a partir de janeiro" vai "limitar os dados" que recolhe do conteúdo criado para crianças, desativando "os anúncios personalizados neste conteúdo (o que afeta a receita de criadores que produzem conteúdo para crianças), bem como determinadas funcionalidades como comentários, notificações e outras".

Caiado Guerreiro mete ação de 5 milhões contra Pharol por honorários não pagos

Caiado Guerreiro mete ação de 5 milhões contra Pharol por honorários não pagos

O escritório de advogados Caiado Guerreiro propôs uma ação cível contra a Pharol – controlada atualmente pelos ex-acionistas da PT – para ter o pagamento de honorários que esperam desde fevereiro de 2019. Em causa estão quase 5 milhões de euros. Mais de três milhões de honorários em atraso, a juntar o valor do IVA e de juros de mora. “Faz um total de quase cinco milhões de euros”, explicou João Caiado Guerreiro, sócio fundador do escritório, em declarações à Advocatus/ECO.

A ação deu entrada na quarta-feira na 5ª secção do Tribunal cível de Lisboa (juízo central cível de Lisboa). João Caiado Guerreiro explicou que se fartou de esperar “até porque não tarda está prescrito. E avançávamos agora ou nunca”. E admite que foram dois anos de tentativas que a empresa pagasse esse valor devido e que, inclusive, tentou que a Ordem dos Advogados decidisse sobre o assunto, como é da sua competência. “Mas a Ordem também ainda não se pronunciou, portanto tivemos que agir”.

Caiado Guerreiro representa Pharol em litígio contra Oi

“Nunca tivemos um problema assim. E temos milhares de clientes mas pagaram sempre”, afirmou João Caiado Guerreiro, advogados únicos da Pharol no processo que a antiga PT tinha com a brasileira Oi.

Segundo o que apurou a Advocatus, havia um registo escrito de que a Pharol pagaria à Caiado Guerreiro uma “success fee” de 7,5% sobre os benefícios que a Pharol viesse a conseguir no litígio com a Oi. Mas na hora de receber, o escritório de advogados não teve sucesso. Já a Pharol avança que não comenta processos judiciais em curso que a envolvam.

A empresa de telecomunicações Pharol – focada na detenção de participações em empresas que operam no mercado das telecomunicações – foi representada pela Caiado Guerreiro na ação judicial com um pedido de indemnização à brasileira Oi no valor de 2,017 milhões de euros.

Em comunicado, na altura, a Pharol refereiu “a ação funda-se na responsabilidade civil da Oi, S.A., visando recuperar parte dos prejuízos que foram causados à Pharol resultantes da violação de deveres legais e de conduta a que a Oi, S.A. estava obrigada e de direitos da Pharol e dos seus acionistas”.

João Caiado Guerreiro e a sua equipa constituída pelos advogados Sandra Jesus, Stéfanie Luz, Sara Ferreira de Oliveira, Margarida Telo Rasquilha, Rúben Pires, Catarina Marques da Silva, Mercedes Abreu Rocha e Sandra Ferreira Dias representaram a Pharol como advogados no seu litígio de 2 mil milhões de euros contra a operadora brasileira Oi, da qual a Pharol era a principal acionista, detendo 27,18%.

Este é o maior processo que já correu em Portugal no valor total de 7 mil milhões de euros. O valor da ação é de tal forma elevado, que nem foi possível inserir o seu valor real na plataforma Citius, que só admite a introdução de nove dígitos. “Foi criado um mecanismo específico no Citius para se conseguir introduzir a ação”, explica João Caiado Guerreiro.

Mais de metade dos apostadores online jogam em sites ilegais

Mais de metade dos apostadores online jogam em sites ilegais

Mais de metade dos jogadores online de apostas desportivas e de jogos de fortuna e azar jogam em sites ilegais, revela um inquérito nacional, que aponta, no entanto, para um aumento dos que jogam apenas em operadores licenciados.

A liberdade precisa do jornalismo. Precisa da sua escolha.

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Segundo o inquérito promovido pela Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO), 56% dos jogadores registados a nível nacional aposta através de sites de jogo online licenciados e não licenciados. Mas destes, apenas 6% aposta exclusivamente através de sites ilegais.

Regulador notificou 408 operadores e 324 sítios ilegais de jogo online

“Em sentido oposto, 44% dos jogadores apostam em exclusivo em sites licenciados, ou seja, dentro da lei”, adianta o inquérito, divulgado esta segunda-feira pela APAJO.

Com 609 entrevistas efectivas, o inquérito revela ainda que, do universo dos jogadores registados, cerca de 94% já jogaram a dinheiro em 2019.

O inquérito concluiu que 42,2% dos registos são ainda anteriores a 2016, ano em que entrou em vigor a regulamentação do sector, com os restantes quase 58% dos registos efectuados nos anos seguintes.

Segundo o estudo, 20% dos consumidores registaram-se em 2018 e, destes, 52% fizeram-no apenas em operadores licenciados.

Entre os consumidores registados no primeiro semestre deste ano, quase 70% efectuaram registos apenas em plataformas licenciadas.

O inquérito aponta também que as apostas desportivas são as preferidas dos jogadores online (66,7%). Traçando o perfil dos jogadores online em Portugal, o estudo indica que a maioria são homens (85,1%).

Jovens apostam mais em sites ilegais

Para o presidente da APAJO, Gabino Oliveira, “estes dados vêm demonstrar uma evolução muito favorável no crescimento do mercado licenciado”. “Trata-se de um sinal positivo, embora consideremos na APAJO que ainda há muito a fazer no combate ao jogo não licenciado no online em Portugal”, afirma Gabino Oliveira em comunicado.

Portugal em ponto morto no combate à manipulação de competições desportivas

Olhando para os dados, Gabino Oliveira salienta que são os jovens entre os 18 e os 24 anos quem mais aposta em plataformas não licenciadas, quase 53%, um número que desce para os 29,4% no grupo dos 25 aos 34 anos.

Face a estes dados, a APAJO defende a realização de uma campanha de jogo responsável, focada nos mais jovens ao mesmo tempo que se combate de “forma eficaz os sites ilegais”.

Tendo por base os inquiridos que em 2019 já jogaram, as razões para apostarem em plataformas licenciadas são para 63,7% a “maior segurança”.

Menos de 50 euros por mês

A associação que representa as entidades licenciadas a operar em Portugal no jogo online pretendeu ainda saber, através deste inquérito, quanto gastam os apostadores registados. Na resposta, os dados obtidos permitem aferir que a grande maioria, 62,5%, gasta menos de 50 euros por mês nos jogos online legais.

Num estudo anterior que comparou Portugal com outros países, também promovido pela APAJO, foi possível estimar que existirão em Portugal entre 400 mil e 600 mil apostadores únicos online (entre 4,6% e 6,9% da população adulta).

Inês Rocha

Mais de uma dezena de youtubers portugueses– incluindo os mais populares em Portugal, como Sirkazzio (5,1 milhões de subscritores), Wuant (3,6 milhões) e Windoh (1,68 milhões) - têm promovido, nos últimos meses, sites de apostas “online” sem licença a operar em Portugal, como “Blaze” ou “Drakemall”.

São vídeos longos, em que explicam como funcionam os sites, como se joga e quais os meios de pagamento aceites. Em alguns deles, assumem que o vídeo foi patrocinado pelos próprios sites - como um dos vídeos de Wuant, em que revela que o “pagamento deste site já dá para um mês inteiro de Youtube”; noutros, dizem apenas que lhes apetece jogar - como neste vídeo publicado por Windoh.

A lista de youtubers a fazer este tipo de publicidade é longa. Além de Sirkazzio, Wuant e Windoh, também Tiagovski, Bruno Mota, Miguel Alves, Jekas, Ovelha Pi, Diogo Costa, Ferp, Nuno Moura, Cardoso e Cabana André fizeram vídeos sobre sites de jogo ilegal.

Questionado pela Renascença acerca da legalidade dos vídeos, o Youtube decidiu, na sequência deste contacto, bloquear grande parte deles.

“Exigimos aos criadores do YouTube que garantam que o seu conteúdo cumpra as leis locais e as nossas Diretrizes da Comunidade do YouTube. Inclui o facto dos criadores anunciarem que se trata de 'product placement' ou conteúdo pago nos seus vídeos de forma a que os espectadores sejam informados adequadamente. Se algum vídeo violar estas políticas, agimos rapidamente e em conformidade”, afirmou um porta-voz da Google, empresa proprietária do Youtube, em resposta à Renascença.

Os youtubers foram notificados do bloqueio, como notou Wuant, esta segunda-feira, no Twitter.

O YouTube removeu o meu último vídeo porque o patrocinador quebra os termos de serviço.

Gostava de voltar aos tempos em que nada disto importava, sem nos preocupar com 1001 merdas para postar um vídeo. Vão haver menos vídeos temporariamente, obrigado pelo apoio pessoal.

“Talvez seja altura de me focar noutras coisas, não sei. De qualquer forma não me vou embora, preciso só de pensar”, escreveu o youtuber, também no Twitter.

Tiagovski partilhou o tweet de Wuant, com o comentário “Youtube a mandar os criadores embora pouco a pouco”.

Um dos sites mais publicitados, “Blaze”, deixou esta noite de estar disponível em Portugal

Segundo o Serviço de Regulação e inspeção do Jogo (SRIJ), a entidade que opera sob esta marca foi notificada para cessar a sua atividade “nos termos da lei e em tempo oportuno, antes de ser questionado pela Renascença”.

O site funcionava com uma licença atribuída em Curaçao, uma ilha situada nas antigas Antilhas Holandesas, nas Caraíbas. No entanto, esta licença não é válida em Portugal – o que significa que, em território nacional, não podia funcionar.

O mesmo acontece com “Drakemall”, um site de “caixas mistério” com licença no mesmo país. Este tipo de jogo, no entanto, está numa área cinzenta da legislação do jogo, não sendo claro se é considerado um “jogo de azar”, e continua a funcionar.

Vídeos violam lei e política do Youtube

Ao promover estes sites, os youtubers estão a cometer dois ilícitos: um relacionado com o próprio jogo e outro no âmbito da publicidade, como explica à Renascença Filipe Mayer, advogado da da CCA Law Firm, especialista nas áreas do jogo e da publicidade.

“Nos termos do regime do jogo online, a exploração e a promoção de jogos online não autorizados, por qualquer meio, constitui crime”, lembra o advogado. O crime, segundo o Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online, é punível com uma pena até cinco anos de prisão ou pena de multa até 500 dias.

Já do lado da publicidade, ao promover um jogo que não está licenciado em Portugal, os youtubers estão a incorrer numa contraordenação.

“Essa contraordenação pode ser aplicada à entidade exploradora, neste caso o anunciante, mas também a qualquer outro interveniente na mensagem publicitária, neste caso o próprio Youtuber e a rede social em causa”, explica Filipe Mayer.

As coimas para quem não cumpre as regras da publicidade vão de 1.750 a 3.750 euros, no caso de pessoas singulares, e de 3.500 a 45 mil euros, se forem pessoas coletivas.

O caso já foi denunciado ao regulador do setor do jogo, o Serviço de Regulação e inspeção do Jogo (SRIJ), pela Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online, associação que representa os operadores legais.

“Já fizemos algumas queixas relacionadas com conteúdos de promoção a jogo ilegal, no Youtube, no Instagram, e noutros meios que não são digitais”, diz à Renascença o presidente da associação, Gabino Oliveira. “O regulador tem estado a par, temos trabalhado junto do SRIJ para dar visibilidade a estas práticas e o regulador tem estado a atuar dentro dos limites que a lei lhe confere”.

À Renascença, numa resposta escrita, o regulador garante que está a atuar. Apesar de não confirmar se já atuou neste caso concreto, a instituição afirma que, quando recebe uma denúncia, desencadeia diligências “sobre os proprietários dos sítios e plataformas da Internet”.

"Sempre que o SRIJ deteta ou nos chega ao conhecimento que estão a ser realizadas ações publicitárias a sítios e operadores ilegais, desencadeamos diligências junto dos proprietários dos suportes utilizados com vista à cessação imediata da difusão da publicidade. Algumas dessas diligências incidiram sobre os proprietários das redes sociais, foco de maior preocupação pelos riscos de exposição dos consumidores de maior vulnerabilidade, como é o caso dos menores”, escreve o SRIJ.

A Renascença pediu entrevistas ao regulador e também ao Ministério da Economia e Transição Digital, que tutela o setor. No entanto, o SRIJ aceitou apenas responder por escrito e os pedidos de entrevista não foram aceites, até à hora de fecho desta reportagem".

Pediu também entrevistas às agências associadas a estes Youtubers, como a BeInfluence, a Fullsix e a Luvin. A BeInfluence e a Fullsix demarcaram-se deste tipo de conteúdos, remetendo qualquer questão para os youtubers em questão. A Luvin, que representa Windoh, não respondeu ao pedido até à data de publicação deste artigo.

Todos os outros pedidos de entrevista da Renascença aos youtubers, como Wuant, Tiagovski, Windoh, Sirkazzio, Bruno Mota, Miguel Alves e Jekas, foram recusados ou ficaram sem resposta.

Dizer que é para maiores de 18 não chega

Todos os youtubers que promovem estes sites fazem questão de frisar que o jogo não é indicado para menores de 18. Mas será que isso chega?

João Alfredo Afonso, advogado da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados (MLGTS), explica que não. Além de a prática continuar a ser ilegal em Portugal, independentemente da idade de quem joga, o advogado lembra que os youtubers não podem ignorar que a sua mensagem vai chegar a uma grande percentagem de menores.

Para este advogado, especialista na área da regulação do jogo, fazer este anúncio sabendo que o seu público-alvo é constituído em grande parte por menores “torna a sua ação particularmente sancionável”.

“Porque dentro de um determinado crime, há vários níveis de culpa e gravidade. Um crime desta natureza, que é de promoção de jogo, ainda por cima de jogo ilegal, junto de menores, é particularmente grave. Só a promoção do jogo ilegal é grave, mas a promoção de jogo ilegal junto a menores é particularmente grave”, considera João Alfredo Afonso.

O advogado explica ainda que, ainda que o youtuber alegue que não sabia ou não tinha intenção de fazer os menores jogar, “a lei diz que a negligência também é punível”.

“Diria que neste caso é uma negligência bastante grosseira, porque ele não pode ignorar que um menor que olhe para o vídeo dele, onde faz campanha ou publicidade ou benefícios de jogar em determinado site, vai querer jogar”. Só porque ele diz "se não tiveres 18 anos, não cliques", isso não vai impedir que o menor aceda ao site. “É aliás um atrativo para que clique”, lembra o advogado.

A preocupação destes sites em não dirigir a publicidade a menores de 18 anos não é tão grande na hora de contratar. Exemplo disso é a youtuber Jéssica Machado, ou “Jekas”, como é conhecida no Youtube. A Renascença confirmou que esta youtuber, que faz vídeos de promoção ao “Blaze”, ainda não cumpriu 18 anos.

Uma informação que é notada por alguns dos seus subscritores, que escrevem nos comentários: “Quando fazes um vídeo de “+18 anos” mas não tens 18 anos” e “Jéssica tu tens 17 anos e estás a dizer para as pessoas com menos de 18 anos não entrarem no site!”

A Renascença pediu uma entrevista à Youtuber, que recusou, alegando falta de tempo.

Sites estão em português e têm apoio personalizado em língua portuguesa

Os dois sites mais publicitados pelos youtubers, “Blaze” e “Drakemall”, apesar de estarem registados em moradas estrangeiras - Malta e Irlanda, respetivamente - existiam, até esta segunda-feira, em língua portuguesa e têm apostado em associar-se a youtubers portugueses e espanhóis, mas também brasileiros.

Antes de ser bloqueado, uma visita ao site “Blaze” permitia perceber, pelo “chat” que exibe com mensagens de jogadores, que grande parte dos apostadores são portugueses. Também no “apoio ao cliente”, do outro lado, as perguntas dos utilizadores são respondidas em português correto.

Ainda assim, ao tratar-se de publicidade a empresas estrangeiras numa plataforma estrangeira, poderia considerar-se que a lei portuguesa não se aplica neste caso?

O advogado Filipe Mayer garante que não. “Os youtubers estão em Portugal, a fazer publicidade falada em língua portuguesa, dirigida ao público português. Não há muitas dúvidas em termos de aplicação da lei penal portuguesa a qualquer prática que o ilícito, a verificar-se, é praticado em Portugal”, afirma o especialista.

“Não é por a plataforma em si não ser sediada em Portugal que deixa de ser Portugal, há uma clara identificação do público, a língua é portuguesa, dirigida aos portugueses”.

A Renascença contactou o apoio dos dois sites citados, pedindo uma entrevista. Não recebeu resposta do site Blaze e, do “Drakemall”, recebeu uma curta resposta dizendo que não se trata de um jogo de azar mas de “loot boxes” (caixas mistério), que aquela empresa não considera enquadrar-se na definição de “gambling”.

Uma “violação flagrante dos termos e condições do YouTube”

A política do Youtube proíbe a publicação de conteúdo que tenha como objetivo vender diretamente determinados bens ilegais ou regulamentados, incluindo “casinos de jogos de azar online”. A proibição estende-se também a conteúdos “que incluam links para sites que vendem os itens em questão”.

Para Tito de Morais, responsável pelo projeto “Miúdos Seguros na Net”, estes vídeos são “uma violação flagrante dos termos e condições do YouTube”.

No entanto, Tito admite que esta “é uma área um bocado cinzenta, já que com alguma facilidade, mesmo que sejam suspensos, os vídeos facilmente voltarão a ficar disponíveis publicamente”.

“Os youtubers podem alegar que não estão a vender diretamente. Mas na prática estão a incitar a utilização de uma plataforma de apostas que é ilegal em Portugal”. Mesmo que retirem os links da descrição, “dizem o endereço no próprio vídeo e mostram a plataforma. Qualquer criança consegue ver qual é o site”, explica.

Foi isso mesmo que aconteceu recentemente, numa polémica muito semelhante, nos Estados Unidos.

Em janeiro de 2019, os youtubers norte-americanos Jake Paul e Ricegum foram acusados de promover sites de jogos de azar a públicos infantis. Em causa o site “Mystery Brand”, muito semelhante ao “Drakemall”, que envolve a compra de “caixas mistério” digitais, a diferentes preços, numa lógica inspirada no popular jogo “Counter-Strike: Global Offensive”. Ao comprar estas caixas, o utilizador não sabe o que lhe irá sair em sorte: de uma caixa que custa 20 euros, por exemplo, podem sair artigos menos valiosos, como porta-chaves, ou itens caros como telemóveis e computadores.

Um artigo do “Daily Beast” denunciou a situação, mas o Youtube, neste caso, não interferiu, atribuindo a responsabilidade pelo conteúdo aos próprios youtubers. Neste caso, a plataforma não considerou jogos de caixas-mistério como “gambling”, ou seja, jogos de azar, pelo que não bloqueou os vídeos.

Em 2018, Portugal assinou uma declaração conjunta sobre “gambling e loot boxes” em videojogos, que manifestava preocupação sobre a linha ténue que existe, atualmente, entre “gaming” e “gambling”, devido aos jogos que utilizam esta estratégia de venda de caixas mistério com “skins” e extras para ganhar dinheiro.

No entanto, não é claro na legislação portuguesa se as "loot boxes" são consideradas jogos de azar pelo regulador. A Renascença questionou o SRIJ, que até à data de fecho desta publicação, não deu resposta a esta questão.

Já sobre o site “Blaze”, que se autodescreve como uma plataforma de jogos de azar, não há dúvidas de que quebra as regras do Youtube. Tendo em conta o tipo de jogo que oferece, o “crash game”, este site nunca poderia ser legalizado em Portugal, como explica o advogado Filipe Mayer.

“Nos termos da lei portuguesa, os tipos de jogo online que podem ser promovidos estão tipificados na lei, estão descritos os tipos de jogo que são admissíveis, por exemplo o ‘black jack’, a roleta, as ‘slot machines’, o ‘poker’, o bacará. são tipos de jogo fechado”, diz este especialista da CCA Law.

Um incentivo “perigoso” ao jogo

O psicólogo Pedro Hubert, coordenador do Instituto de Apoio ao Jogador, diz ter ficado “indignado” ao ver os vídeos, a convite da Renascença.

“Este tipo de publicidade é claramente um incentivo ao jogo. Só falta dizer ‘joguem’, ‘continuem a jogar’”, diz.

O psicólogo considera mesmo que aqueles vídeos são feitos “para menores”, o que pode ser particularmente perigoso em jovens com predisposição para o jogo.

“Pode jogar-se muito dinheiro. A resposta é imediata, os prémios são significativos. Do ponto de vista clínico, é muito mau para quem tenha uma predisposição para o jogo. E aqueles avisos que eles fazem são um bocado ridículos”, atira o psicólogo.

Pedro Hubert explica que o “Crash”, um dos jogos que o “Blaze” oferece, é particularmente preocupante.

“Aquilo que faz com que um tipo de jogo seja mais aditivo é a frequência de evento, a rapidez da resposta e o tipo de prémio”, explica o especialista.

“Um tipo de jogo é mais perigoso quanto mais vezes eu possa jogar num minuto, quanto mais depressa chega a resposta entre a aposta e o resultado e quanto maior é o prémio”.

No caso do “Crash”, em que o jogador pode ir multiplicando o seu dinheiro ou perder tudo em poucos segundos, “é pior do que uma slot machine, porque pode jogar-se 10, 15 vezes num minuto”, lembra o psicólogo.

E porque é que estes sites devem ser vedados a menores de idade? Pedro Hubert explica que nem os jovens de 18 anos poderão estar preparados para lidar com este tipo de jogo.

“Há uma função mental superior que é o controlo dos impulsos. Essa função só está definitivamente formatada no nosso cérebro lá para os 21, 22 anos”, diz o especialista. “Um adolescente ou jovem adulto ainda tem muita dificuldade em controlar os impulsos”.

Crianças veem os vídeos sozinhas, sem um adulto a desmontar a mensagem

O Youtube não disponibiliza os dados demográficos destes canais, pelo que não é possível dizer, com certeza, qual a média de idades do público destes youtubers. No entanto, é sabido que há muitos menores a acompanhar estas personalidades, como se percebe pelas caixas de comentários dos canais.

Ana Jorge, professora e investigadora da Universidade Católica na área da comunicação, que tem estudado o fenómeno dos “influencers” no Youtube, considera que o público mais jovem é “mais suscetível, tem menos discernimento para perceber estes mecanismos das apostas, o que está em jogo”.

Quanto à mensagem que estes vídeos transmitem, a investigadora questiona a “imagem que se passa em relação à dificuldade de ganhar dinheiro ou esta aparente facilidade de ganhar dinheiro através do ‘online’”.

“Hoje em dia, quando há tanta dificuldade na economia, nos empregos tradicionais, em as pessoas ganharem a sua vida, estas mensagens não deixam de ser aliciantes e tanto mais perigosas quanto maior a necessidade ou a vulnerabilidade em que os jovens vivam”, diz a investigadora.

“Não é aqui contextualizado como é que eles angariam o dinheiro com que começam no site e, apesar de serem feitos alertas sobre o facto de não ser um site para menores de 18 anos, não deixa de se passar uma imagem de que este dinheiro parece completamente virtual, mas por outro lado pode escalar, pode crescer muito, de uma maneira muito fácil e atrativa, lúdica, para depois ter um retorno na vida do dia-a-dia”, analisa a professora.

Ana Jorge lembra que “estes conteúdos estão disseminados, são recebidos muitas vezes de uma forma individual pelas crianças e jovens”, sem qualquer contextualização de um adulto. “Este não é um modelo de estar em família a ver televisão e ver alguma mensagem deste tipo, que os pais podem desmontar”.

Por outro lado, vários fatores levam os mais jovens a aceder a estes conteúdos. Ana Jorge diz que vários estudos internacionais mostram que há uma combinação entre a própria plataforma, que faz recomendações de outros youtubers com base na visualização que já foi feita e o lado social dos jovens - “há muita pressão social para acompanhar, porque os amigos também veem, falam sobre o assunto”.

O que é que os pais podem fazer? Não proibir, acompanhar

Os especialistas são unânimes quanto ao papel dos pais na presença dos filhos “online”: a proibição não é solução.

“O melhor modelo será sempre tentar acompanhar, não restringir porque sim”, considera Ana Jorge. Além do efeito perverso que tem a proibição, ela “é fácil de contornar, as crianças percebem isso”, lembra a investigadora.

O psicólogo Pedro Hubert é da mesma opinião: a proibição total “não é possível nem vantajosa”.

“Dentro do respeito, que é um modelo parental democrático, não é autoritário nem negligente. os pais não se podem desresponsabilizar de exercer autoridade e liderança”, defende o especialista em adição a jogo.

“Os pais têm de ser mais interventivos, perceber o que os filhos estão a fazer, quando, como, ter algum grau de controlo, sem ser intrusivo mas têm de saber o que se passa”, diz Pedro Hubert.

Também Ana Jorge defende um acompanhamento não intrusivo, com os pais a procurarem ver os conteúdos com os filhos ou a pedirem que lhes contem o que andam a ver.

“É em famílias que não têm capacidade de dar acompanhamento que se encontram as maiores vítimas deste tipo de comunicação”, lembra a investigadora.

Jogo legal vs ilegal: problema está nos impostos?

Mais de metade dos jogadores apostam em sites ilegais

Mais de metade dos jogadores em Portugal Continental (56%) apostam através de sites de jogo online não licenciados. Desses, apenas 6% aposta exclusivamente através de sites ilegais. Em sentido oposto, 44% dos jogadores apostam em exclusivo em sites licenciados, ou seja, dentro da lei.

São dados de um estudo encomendado pela Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO) à Aximage, divulgado em outubro de 2019. O estudo incluiu 609 entrevistas efetivas, através das quais foi possível saber que - do universo de jogadores registados - cerca de 94% já jogaram a dinheiro em 2019.

Um outro estudo, divulgado em 2017 pela Remote Gambling Association (RGA),associação que representa 36 operadores de jogo online a nível europeu, dava conta de números menos positivos para o setor. À data, quase sete em cada dez dos apostadores online em Portugal (68%) tentavam a sorte em operadores não licenciados, de forma exclusiva (38%) ou em conjugação com operadores legais (30%).

Mas os números flutuam muito de inquérito para inquérito. Um estudo encomendado pelo Turismo de Portugal à Nova IMS em 2019, em parceria com a Qdata, estima, segundo o Dinheiro Vivo, que 75% dos jogadores apostam no mercado não regulado. A Renascença pediu ao Serviço de Regulação e Inspeção do Jogo (SRIJ) acesso a este estudo, mas este foi recusado, uma vez que se trata de um estudo “reservado”.

Segundo dados do SRIJ, desde 2016 até agosto de 2019, registaram-se nos operadores legais mais de 1,4 milhões de jogadores. No entanto, este número diz respeito aos registos nos vários operadores - o que significa que o número exato de consumidores/apostadores únicos registados não é conhecido.

Ainda assim, há estimativas. Segundo um outro estudo, divulgado em junho deste ano, encomendado pela APAJO à consultora Winning Scientific Management, existirão em Portugal entre 400 mil e 600 mil apostadores únicos online. Ou seja, entre 4,6% e 6,9% da população adulta no país.

Uma dezena de operadores legais, centenas ilegais

Atualmente, 11 entidades estão autorizadas a exercer a atividade de exploração de jogos e apostas online em Portugal, com um total de 18 licenças atribuídas.

Mas qual o universo de operadores ilegais a exercer em Portugal? É difícil ter números concretos, tendo em conta o dinamismo da criação destes sites “online”.

O estudo divulgado em 2017 pela Remote Gambling Association (RGA) dava conta da existência de 417 plataformas “online” em língua portuguesa, sem licença, das quais 368 aceitavam euros.

Além destas, 297 plataformas aceitavam jogadores de qualquer localização no mundo, com pagamento em euros.

408 operadores notificados desde 2015

Segundo dados do Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos, desde a entrada em vigor do RJO, em 29 de junho de 2015, e até 30 de junho de 2019, foram notificados para encerrarem a sua atividade em Portugal 408 operadores ilegais.

Procedeu-se ainda à notificação aos fornecedores de acesso à internet (ISP’s, na sigla inglesa) para o bloqueio de 324 sítios na Internet de operadores ilegais que, não obstante terem sido notificados pelo SRIJ para cessarem a atividade, continuaram a disponibilizar em Portugal jogos e apostas online.

No total, foram efetuadas 13 participações junto do Ministério Público para efeitos de instauração dos correspondentes processos-crime.

A PGR confirma estar a investigar dois destes casos relacionados com jogo ilegal online no DIAP de Lisboa. Cinco casos foram arquivados.

Estado encaixa 42% das receitas dos operadores

Questionado sobre o porquê de o jogo ilegal continuar a estar tão presente no mercado português, três anos depois da sua regulação, o advogado João Alfredo Afonso não tem dúvidas: a razão está no dinheiro.

“Esses sites, apesar de não darem as mesmas garantias, oferecem prémios melhores. Lá fora não pagam os impostos que são pagos aqui dentro”, afirma o especialista.

“A solução não passa por não se pagar impostos mas por se criar um ambiente interno para que a diferença entre os prémios que se podem pagar não seja tão grande que desincentive a jogar em mercados legais”, defende o advogado.

Desde que a primeira licença para a exploração de apostas desportivas à cota online foi emitida, em 25 de maio de 2016, até ao segundo trimestre de 2019, os operadores legais registaram 427 milhões de euros de receitas brutas (montante das apostas depois de deduzidos os prémios pagos). Desses, o Estado já encaixou mais 183,1 milhões de euros em Imposto Especial de Jogo Online (IEJO), ou seja, 42% das receitas dos operadores.

Isto acontece porque o imposto sobre as apostas desportivas, 8 a 16%, é atualmente calculado sobre o volume das apostas e não sobre a receita dos operadores. Já no caso dos jogos de azar, que incluem jogos de casino, como as roletas e o poker, o imposto situa-se entre os 15 e os 30% da receita bruta.

O presidente da APAJO diz perceber que “o Estado não está num momento em que pode perder receitas”. No entanto, diz ser possível obter um equilíbrio entre uma redução do imposto e o crescimento do mercado.

“A APAJO continua a defender que o imposto de jogo nas apostas desportivas está muito elevado e deve ser reduzido, tendo em conta os interesses dos vários intervenientes”, diz à Renascença Gabino Oliveira,.

“Estamos a trabalhar com as autoridades para conseguir uma redução do imposto de uma forma sustentável para todos”, revela o líder da associação dos operadores de jogo.

O que é preciso para ter um site de apostas legal em Portugal?

Atualmente, há sete operadores legais em Portugal, com 11 licenças de jogo (quatro das quais são renovações): Betclic, Bet, Estoril Sol Digital, REEL Europe Limited, Casino Portugal, Casino Solverde, A Nossa Aposta.

O SRIJ estabelece, no seu site, as seguintes regras para atribuir uma licença:

  • Ter a situação contributiva e tributária regularizada em Portugal;
  • Possuir idoneidade, capacidade técnica, económica e financeira;
  • Apresentar um projeto com as melhores práticas em termos de arquitetura de software e tecnologia nos termos da lei.

No entanto, são muitas mais as regras impostas aos operadores para ter a sua situação regularizada em Portugal, tais como:

  • Exigir o nome completo e dados do jogador, data de nascimento, nacionalidade, profissão, morada, endereço de correio eletrónico, número de identificação civil ou do passaporte, número de identificação fiscal e dados da conta bancária (NIB, IBAN ou SWIFT) onde serão debitados os pagamentos e creditados os prémios. O registo de jogador só se torna efetivo depois de verificada a respetiva identidade e confirmada a inexistência de proibição de jogar;
  • Ter, na conta bancária da empresa, um saldo mínimo que permita fazer face ao pagamento, a qualquer momento, do saldo global das contas de jogador e, por outro lado, do imposto que é devido nesta atividade;
  • Transferir o dinheiro dos prémios no prazo máximo de 5 dias úteis;
  • Estar capacitados de sistemas informáticos que sejam capazes de evitar esquemas de fraude ou branqueamento de capitais;
  • Sites devem incluir mecanismo de auto exclusão, que permite aos jogadores pedirem para serem barrados, com o objetivo de prevenir o jogo excessivo e evitar comportamentos aditivos, e mecanismos para fixar limites de apostas, que podem ser diários/semanais/mensais.
  • Em caso algum uma entidade exploradora pode dar dinheiro a um jogador para jogar
  • Software certificado por uma entidade acreditada, que atesta que há um gerador de números aleatórios idóneo
  • O software é sujeito a auditorias trimestrais

O processo de licenciamento é demorado. Segundo o advogado João Alfredo Alfonso, entre a apresentação de toda documentação ao SRIJ e uma decisão final, podem passar entre seis meses - “talvez a licença mais rápida que já se conseguiu em Portugal” - e mais de dois anos.

O advogado especialista na área, Filipe Mayer, lembra que, ao contrário dos operadores com licença em Portugal, os operadores não licenciados “não oferecem nenhum tipo de garantia de que o negócio vá ser realizado conforme se encontra publicitado”.

“Nada me garante a mim, jogador, que na probabilidade de sair uma carta seja salvaguarda a verdade dos resultados”, diz o advogado.

Ainda assim, para os advogados, é quase impossível ao regulador fazer uma supervisão rápida e eficaz do setor. “A internet tem um dinamismo muito superior ao das entidades que supervisionam e tentam evitar esse acesso. Portanto, estão sempre atrás do prejuízo”, diz João Afonso.

Artigo atualizado a 18 de novembro, às 15h com dados da Procuradoria Geral da República e a resposta do Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos sobre o encerramento do Blaze

A evolução das apostas online em Portugal

As apostas em portugal têm evoluído nos últimos anos. A própria crise no país tem influenciado as pessoas a procurar algum rendimento extra. Por isso, é normal que as casas de apostas se tenho adaptado a realidade do nosso país.

Com a realização das apostas a alguns anos, as casas de apostas têm agora a possibilidade de funcionar de forma legal sendo também uma mais valia para as pessoas que apostam nestas casas, tendo por isso uma maior segurança nesta atividade.

Antes da legalização

Estávamos em 2015 quando saiu a Lei 66/2015, que criou a regulamentação para o registo das casas de apostas em Portugal. Foram tempos difíceis para as casas de aposta, uma vez que alguma delas não puderam legalmente trabalhar em Portugal durante alguns meses.

A situação ficou, entretanto, resolvida, e muitas casas de apostas optaram pela sua legalização em Portugal. A partir daí, o crescimento das apostas on-line tem sido bastante grande, e também, de facto, graças a essa legislação.

Nos anos seguintes

Assim que as casas de apostas foram legalizadas, as mesmas começaram a fazer várias ações de marketing para cativar nos utilizadores. Um dos exemplos são os popups que aparecem nos vários sites, ou links colocados dentro de alguns artigos nos sites mais populares, etc.

For possível também verificar que com existência do Placard os apostadores continuaram a utilizar o site on-line, principalmente aqueles com Código Promocional Betclic, para efetuar apostas. Isto porque o sistema físico que existe em Portugal não tem tantas regalias como o uso do site.

Os sites oferecem mais bónus para nós utilizadores, e existem alguns onde quando é depositado uma determinada quantia devolvem parte ou a totalidade desse valor em crédito.

Casas de apostas na atualidade

Atualmente, as casas de apostas são divulgadas também por grupos instaladas no Instagram ou no Telegram, que incentivam as pessoas a aderir a essas mesmas casas de apostas. Estes grupos chamam-se grupos de prognóstico, com pessoas experientes que indicam onde e como apostar num determinado evento.

Nesses grupos estima-se que as pessoas ganhem um pouco mais de dinheiro, uma vez que por trás tem utilizadores profissionais, que sabem aquilo que estou a fazer, e que não apostas que normalmente de acordo com estatísticas se tornam realidade.

As vantagens das casas de apostas.

Muitas casas de apostas, como já referido, tem mais bónus e dão mais valor se formos comparar com os serviços físicos como o Placard.

Além disso, as casas de apostas dão melhores regalias para novos utilizadores, normalmente oferecendo um montante após o primeiro depósito.

Mas tudo isso não se compara com outras vantagens, com por exemplo a segurança na sua conta, a forma fácil que existe para levantar dinheiro, o suporte ao cliente das casas de apostas, e ainda a diversidade de jogos.

Existem ainda algumas casas de apostas que têm também jogos de casino, em vez de nos deslocarmos ao casino fisicamente, os jogos estão disponíveis no site. Esses jogos também dão prémios melhores do que os casinos físicos, porque não existe a necessidade do pagamento de renda, água, luz, e outras despesas fixas.

Economia portuguesa com queda menos acentuada

De acordo com o Banco de Portugal, o indicador diário de atividade económica apresentou uma queda menos acentuada, em termos homólogos, na segunda semana de fevereiro, apesar da continuação das medidas de confinamento impostas pelo Governo.

Estes dados apontam para uma estabilização económica no final do mês passado, com quedas sucessivamente menores desde então, o que traduz a capacidade de resistência da economia ao impacto provocado pelas medidas de contenção face à pandemia causada pela Covid-19.

Os dados indicam uma contração homóloga da atividade económica em cerca de 3,1% na segunda semana de fevereiro, ao passo que o valor registado na primeira semana do mês indicava uma contração homóloga situada em 4,1%.

Apesar da queda da atividade económica, os valores registados não são tão graves como os verificados aquando do primeiro confinamento, no ano passado, onde a média móvel semanal do indicador diário de atividade económica chegou a ultrapassar os 20% de redução homóloga.

Os dados fornecidos pelo Banco de Portugal contrariam, deste modo, as expetativas do Instituto Nacional de Estatística, que apontavam para uma redução mais acentuada da atividade económica em relação aos meses anteriores.

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a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL)
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa

Mais informações no Portal do Consumidor e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em

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