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Transmissão futebol hoje

Embora alguns defendam que essa análise não é tão importante, pois o que vale é o que está acontecendo no jogo ao vivo, acredito que fazer um estudo pré-jogo te deixa preparado para as diferentes direções que a partida pode tomar. Afinal de contas, se você não tinha ideia do que poderia acontecer no confronto, como irá saber se ele está ocorrendo de uma maneira que te favorece?

Muitos se esquecem que ser um bom apostador/trader passa muito por conhecer não só de apostas, mas principalmente da modalidade em questão. Como costumo dizer, se quer melhorar seu desempenho como apostador de futebol, estude futebol!

Analisar um jogo ao vivo parece fácil, mas está longe de ser. E mais do que isso, extrair boas opções para trading dessa análise é ainda mais complicado. Por conta disso, o estudo prévio pode auxiliar bastante nas suas operações.

Se no delay praticamente sempre estaremos atrasados, temos que compensar no conhecimento.

Abaixo listo alguns sites que utilizo para análise pré-jogo, e o motivo do uso de cada um:

Futebol

O site do futebol é especializado em resultados ao vivo das partidas, mas mais do que isso, é uma importante ferramenta de análise.

– Tabela/campanha:

O primeiro é a tabela aberta em cada jogo, que me dá uma noção real da posição dos times, bem como das outras equipes à frente e atrás. Ao clicar em “classificação detalhada”, temos à nossa disposição o destrinchamento dessa tabela num design bem limpo e de fácil entendimento. É possível ainda filtrar por desempenho em casa, fora, por ataque e defesa.

– Histórico

Com menos peso na minha análise, mas ainda relevante, considero o histórico entre as equipes. Já descobri vários “tabus” que me fizeram desistir de apostar num jogo, ou então uma vantagem nesse quesito que foi o ponto que faltava para apoiar determinada equipe.

É importante ressaltar que nesse histórico considero apenas as situações do jogo em questão. No exemplo, jogos entre eles com o PSG na condição de mandante, e o Dijon na condição de visitante, e na competição específica (não conto jogos de Copa, se a partida que disputarão será de Liga).

Soccerway

Também um livescore, o ponto forte do Soccerway na minha opinião é na análise do momento das equipes, bem como as estatísticas de gols:

– Momento:

Uso o Soccerway para análise do momento por contra da separação por cores os últimos resultados ( verde/vitória , amarelo/empate , vermelho/derrota ), o que facilita na contagem. Além disso, o filtro por campeonato (Ligue1, Copa, Champions), e por condição (tudo, casa ou fora) é essencial para mim.

Sem filtro (compatação entre os times):

Com filtro Competição/condição por time:

Nas minhas análises não levo só em conta o desempenho geral, mas principalmente o desempenho do time da casa jogando em casa, e do visitante jogando nessa condição, no campeonato que irão se enfrentar.

Não me interessa saber o desempenho numa Copa, se vão jogar pela liga. As partidas em outras competições eu levo em consideração para fatores subjetivos, como motivação, desgaste dos jogadores, etc…

Esse filtro pode ser adicionado facilmente no site:

– Estatísticas gerais das equipes/ minutos dos gols:

As estatísticas gerais me dão uma boa noção do potencial ofensivo e defensivo de cada time, média de gols (relevante para análise de under/over), entre outros.

Eu não levava muito as estatísticas de “minuto dos gols”, mas na estratégia Puntrading – Back ao favorito, muitas vezes fixamos uma odd inicial de entrada mais alta, e ter noção desses minutos me ajuda na tomada da decisão do momento ideal para entrar, não fixando uma odd que só sei que só vai bater ao final do primeiro tempo, se o momento que o time mais faz gol é perto dos 30 minutos, por exemplo.

WhoScored

O Whoscored é um site focado nos apostadores, e as estatísticas são sempre levadas em consideração nesse viés.

– Características dos times:

Listando os pontos fortes e fracos das equipes, praticamente dou uma de técnico, comparando um com outro, pensando como a partida pode se desenrolar, e quais setores podem ser explorados. No exemplo abaixo, jogadas pelas laterais, chutes de longe, e outros…

– Escalações e baixas:

Na sessão de prévias temos as escalações prováveis, mas devemos tomar cuidado com essas. Isso porque é difícil para um portal que se propõe a postar prévias de praticamente todas as grandes ligas, estar sempre certo. Basicamente eles optam pelo padrão, e muitas vezes pecam nas baixas de última hora, e até em avisos de suspensão.

Por conta disso, utilizo os seguintes jornais para confirmar as prévias das equipes:

O ponto forte das prévias do whoscored são nas notas dos jogadores, onde podemos ter uma noção da importância do jogador para aquele time.

Claro que com o tempo passamos a conhecer todos e “dar as nossas próprias notas”, mas isso ajusta bastante os iniciantes/intermediários:

FootyStats:

Embora eu particularmente não use muito, o FootyStats é ótimo para encontrar estatísticas de gols (over/under, frequência, momento dos gols, média, etc…).

Estatísticas gols PSG durante os 90 minutos:

Estatísticas PSG durante o primeiro tempo:

Além disso, apostadores usam para mercados específicos, como escanteios e cartões, tem também um leque de estatísticas (nesse caso é preciso assinar a versão premium).

Youtube:

O Youtube é o canal mais fácil para encontrar os VTs das partidas, que são parte essencial do meu estudo de um jogo.

Como é impossível assistir todas as partidas, ver o resumo me dá uma boa noção de como uma determinada equipe está jogando, as chances criadas, cedidas, modificações, etc…

No youtube não dá pra encontrar tudo, então listo como e onde achar os VTs de outros campeonatos:

Todos os sites citados são de livre acesso, e da mesma forma que você, todos os outros apostadores e também as casas tem acesso.

Por conta disso, mais importante do que ler as estatísticas, é saber interpreta-las para moldar o seu método de análise via planilha, ou outro modelo que desenvolver.

Se quiser conhecer o modo como uso essas estatísticas para analisar um confronto, confira meu livro Apostador Profissional, com o passo a passo que utilizo para analisar um jogo de futebol:

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O futebol volta hoje muito diferente. Testes, segurança e novas regras

É já nesta quarta-feira que o campeonato de futebol é retomado. Serão 90 jogos sem público que vão permitir maior desafogo financeiro aos clubes. Há muitas novidades a que os adeptos vão ter de se habituar, em nome da segurança e da saúde de todos.

A I Liga está de volta nesta quarta-feira, 87 dias depois de se ter realizado o último jogo, antes de ser declarada a pandemia de covid-19 por parte da Organização Mundial da Saúde, a 11 de março. A partir daí as competições foram suspensas em quase todo o mundo e em Portugal só o principal escalão do futebol foi, agora, autorizado a regressar.

A retoma do campeonato fica a dever-se sobretudo a questões económicas, pois a não realização dos jogos implicaria que os clubes deixassem de receber o correspondente a um terço das receitas da época relativas à transmissão televisiva dos jogos. É preciso não esquecer que esta é a mais importante fonte de financiamento dos emblemas nacionais, que já estarão privados das receitas de bilheteira porque os jogos se realizam à porta fechada.

O regresso da I Liga é uma questão de sobrevivência para o futebol profissional que tem de lidar com um conjunto de novidades, como já acontece na Bundesliga, o primeiro dos grandes campeonatos europeus a voltar.

A luta pelo título, Europa e manutenção

Até 26 de julho vão disputar-se os 90 jogos que faltam para concluir a I Liga 2019-20. Serão dez jornadas com muito para decidir. Desde logo na luta pelo título, em que FC Porto e Benfica estão separados por um ponto e prometem uma luta palmo a palmo até à última jornada, na qual os portistas vão a Braga e os encarnados recebem o Sporting. Tem tudo para haver emoção até ao último segundo.

Se os lugares de acesso à Liga dos Campeões parecem atribuídos (só o campeão terá acesso direto à fase de grupos), a discussão pela presença na Liga Europa da próxima época envolve cinco equipas para três lugares. O Sp. Braga está em melhor posição por estar no terceiro lugar com 46 pontos, mais quatro do que o Sporting, estando o Rio Ave no último lugar de acesso à Europa, com menos oito pontos do que os bracarenses, mas apenas com mais um do que V. Guimarães e Rio Ave.

Quanto à descida de divisão, o Desportivo das Aves parece condenado, pois tem apenas 13 pontos, menos três do que o Portimonense que também está em grandes dificuldades, pois o Paços de Ferreira, a primeira equipa acima da linha de água, já se encontra a seis pontos.

A luta pelo melhor marcador da Liga tem sido entre os benfiquistas Carlos Vinícius (15 golos) e Pizzi (14), faltando saber se Paulinho (Sp. Braga), Fábio Abreu (Moreirense) e Sandro Lima (Gil Vicente), todos com dez golos, vão conseguir intrometer-se nesta luta.

Restrições até ao final da época

O regresso da I Liga será feito depois de todos os intervenientes terem acedido a cumprir as medidas determinadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS) para que o risco de contágio de covid-19 seja minimizado.

Numa altura em que a generalidade da população abandona progressivamente as medidas de confinamento a que esteve obrigada durante o estado de emergência, jogadores, treinadores, árbitros e elementos do staff de cada uma das equipas terão agora de obedecer ao recolhimento até ao final da época. Uma obrigatoriedade a que estão também sujeitas as respetivas famílias, pois o objetivo é que se crie uma bolha na qual todos se limitem a fazer o trajeto de casa para o treino ou para o jogo, restringindo os contactos sociais a quem habita a mesma casa e a quem representa o mesmo clube. Cada emblema deve, por isso, adotar uma série de procedimentos de apoio aos atletas e às famílias para que estes não precisem de abandonar este circuito.

Testes à covid-19 obrigatórios

A DGS impôs como condição essencial a realização de testes regulares à covid-19 por forma a detetar novas infeções e assim prevenir contágios. A menos de 24 horas de cada jogo, todos os futebolistas têm de ser submetidos a um teste à covid-19.

Inicialmente estava prevista a realização de um outro teste 48 horas antes dos jogos, mas após reuniões com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Liga, a autoridade de saúde decidiu que esse segundo teste terá apenas de ser realizado quando entre duas partidas existir um espaço temporal superior a cinco dias.

Certo é que cada vez que um jogador, treinador, árbitro ou elemento de staff tiver um teste positivo, será imediatamente isolado, tendo de obedecer a um período de quarentena de 14 dias, só podendo regressar à competição quando tiver um resultado negativo.

Segurança até prevê uso de drones

Pelo menos até ao final da temporada, os jogos terão de decorrer sem público. No entanto, a DGS determinou ainda que a presença de pessoas nas imediações dos estádios terá de ser condicionada para que se evitem aglomerações. A mesma medida ter-se-á de aplicar junto aos hotéis e centros de treino onde as equipas estiverem.

As medidas a aplicar pela PSP, na sequência de conversações com a Liga, ainda não foram anunciadas, mas o DN revelou, há uma semana, que as forças de segurança vão também estar atentas aos locais onde habitualmente se concentram as claques e aos transportes públicos, bem como aos aeroportos quando utilizados pelas equipas.

A PSP poderá recorrer a drones com câmaras de filmar para ajudar a visualizar concentrações e deslocações de adeptos. Esta medida será, em princípio, apenas utilizada nos chamados jogos de alto risco, que irão também obrigar a um reforço de segurança no perímetro dos recintos desportivos ou locais onde estejam as equipas.

Além disso, a PSP irá igualmente fiscalizar cafés, cervejarias ou restaurantes, locais onde há a possibilidade de se registarem aglomerados de adeptos para assistir aos jogos.
Na prática, será necessária uma enorme articulação para garantir a segurança de todos, não só no que diz respeito às concentrações de pessoas, mas também a eventuais tentativas de forçar a entrada nos estádios.

Máximo de 185 pessoas em cada jogo

Além de não haver público nas bancadas, a DGS estabeleceu que apenas podem estar, no máximo, 185 pessoas no interior dos estádios, estando todas elas obrigadas a usar máscaras, à exceção dos jogadores que estiverem em campo e dos treinadores principais por terem de dar indicações para dentro das quatro linhas. A distância social é obrigatória a todos os que estiverem nos bancos de suplentes, bem como a todas as pessoas que estão de apoio ao jogo, desde delegados, segurança e até jornalistas.

Durante os 90 minutos, o contacto é inevitável, mas tal como acontece na Bundesliga, é sugerido aos jogadores que evitem aglomerados e abraços nos festejos de golos, pelo que será normal que os atletas se limitem a cumprimentos com o cotovelo. uma nova moda.

Novas regras em tempos de exceção

Há ainda novas regras que deverão manter-se enquanto durar a pandemia. Uma delas foi determinada pelo International Football Association Board (IFAB) e tem que ver com o número de substituições, que passam de três para cinco por cada equipa, embora seja obrigatório que elas se façam em três paragens de jogo (intervalo incluído) como até agora.

Esta medida, que só deve ser aplicada a partir da 26.ª jornada, após a aprovação na Assembleia Geral da Liga, visa diminuir o risco de lesões e foi adotada porque todas as equipas estiveram sujeitas a uma paragem maior do que o normal e não puderam fazer jogos de preparação antes da retoma. Desta forma, procura-se minimizar a sobrecarga de partidas a que cada jogador estará sujeito para que a temporada termine até ao início de agosto.

Outra medida adotada em Portugal relaciona-se com as viagens para a Madeira. Quando o Marítimo jogar em casa, as equipas visitantes terão de assegurar a viagem das equipas de arbitragem nos respetivos voos charter. Esta decisão tem que ver com questões logísticas do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, que se prendem com a escassez de ligações aéreas, mas também de segurança sanitária. Esta situação vai verificar-se com V. Setúbal, Gil Vicente, Benfica, Rio Ave e Famalicão, equipas que ainda terão de atuar no Estádio dos Barreiros.

Jogos quase todos os dias

Um dos objetivos assumidos pela Liga ao organizar o calendário foi ter jogos em praticamente todos os dias e a verdade é que desde a próxima quarta-feira até 21 de julho, quando encerra a 33.ª jornada, há apenas nove dias sem futebol. A última ronda está prevista para o último fim de semana de julho (26 e 27), mas os horários ficarão dependentes da classificação, pois as equipas que lutem pelo mesmo objetivo terão de jogar à mesma hora.

Certo é que todas as 90 partidas que faltam disputar terão transmissão em direto nos canais codificados: SportTV e ainda a BTV, cada vez que o Benfica jogue em casa. Em cima da mesa chegou a estar a possibilidade de os jogos poderem ser transmitidos em sinal aberto, conforme era desejo do presidente da Liga, Pedro Proença, que por causa disso ficou com a sua posição fragilizada na liderança do organismo. É que as operadoras e os clubes não abdicam dos contratos estabelecidos para a cedência dos direitos.

Duas equipas em casa emprestada

O projeto inicial da DGS previa que os jogos se realizassem no menor número de estádios possível, mas esta determinação foi levantada devido à pressão dos clubes ao progressivo levantamento das medidas restritivas. Nesse sentido, a autoridade sanitária procedeu à vistoria de todos os recintos para avaliar se os balneários e as zonas de acesso ao relvado cumpriam as normas de segurança necessárias. A maioria recebeu a aprovação imediata, outros tiveram de fazer pequenas obras de melhoramento para preencherem os requisitos.

Apenas duas equipas não poderão fazer os seus jogos como visitados nos respetivos estádios: Belenenses e Santa Clara, que vão jogar na Cidade do Futebol, centro de treinos da FPF, em Oeiras. Aliás, os açorianos vão permanecer no continente até ao final do campeonato.

Será um novo futebol que arranca na quarta-feira, sem o ambiente frenético nas bancadas, com as televisões a captarem tudo aquilo que é dito no relvado e com medidas para evitar a propagação do coronavírus. O campeonato, que poderá ficar conhecido como o da covid-19, vai mesmo terminar, a bem da saúde financeira dos clubes.

I Liga - 25.ª jornada

Portimonense-Gil Vicente (4.ª-feira, 19.00)
Famalicão-FC Porto (4.ª-feira, 21.15)
Marítimo-V. Setúbal (5.ª-feira, 19.00)
Benfica-Tondela (5.ª-feira, 19.15)
V. Guimarães-Sporting (5.ª-feira, 21.15)
Santa Clara-Sp. Braga (6.ª-feira, 19.00)
Desp. Aves-Belenenses sad (6.ª-feira, 21.15)
Boavista-Moreirense (sábado, 21.15)
Rio Ave-Paços de Ferreira (domingo, 21.00)

transmissão em direto na SportTV
transmissão em direto na BTV

MyCujoo A tecnologia que democratiza a transmissão de futebol

Há uma aplicação que está ao dispor de clubes e adeptos, e já transmite jogos de mais de cem clubes portugueses.

O Tsu Chu ou Cuju é, muito provavelmente, a origem mais remota do que é hoje o futebol. Este jogo, que implicava uma bola e habilidade de pés, surgiu na China algures entre os séculos II e III aC. Pedro e João Presas, dois empreendedores portugueses, viajaram no tempo e associaram o Cuju à democratização em curso das transmissões televisivas de futebol.

Em 2014, criaram a MyCujoo, designação que alia a origem do futebol ao próprio jogo, com os “oo” a procurar recordar bolas de futebol. A MyCujoo é uma plataforma de transmissão de jogos de futebol, com sede em Amesterdão, Holanda, e que acaba de abrir um escritório em Lisboa. A ambição desta startup é grande. Sem papas na língua quer ser a maior plataforma do mundo de futebol e democratizar o acesso ao jogo rei.

Pedro Presa, boavisteiro de coração, é o ideólogo desta startup. A viver, então, na Suíça e sem solução para visionar os jogos do seu clube de eleição, Pedro Presa decidiu criar uma plataforma que permitisse transmitir as competições semiprofissionais e amadoras que não captavam o interesse dos canais televisivos. Pedro Presa viu essas transmissões como uma oportunidade de negócio e pôs mãos à obra. Afinal, há cerca de quatro milhões de clubes no mundo, 400 milhões de jogadores e só 10% deste universo tem exposição televisiva. Havia, portanto, um nicho de mercado, com milhões de adeptos, a explorar.

Pedro chamou o irmão João, na altura, a viver na Noruega, e na sala de estar desenharam o projeto. Pouco depois e com o apoio de um investidor suíço arrancaram com o desenvolvimento da plataforma. Isto foi entre 2014 e 2015. A empresa decide pouco depois instalar-se em Amesterdão que oferecia uma série de apoios e incentivos às startups. O projeto começou devagar, com três clubes a associarem-se à MyCujoo. Hoje, o plano de negócios é ambicioso e já comportou a abertura de um escritório em Lisboa, que está a ser dirigido pelo terceiro irmão Presa, Ricardo Presa.

O primeiro parceiro a associar-se à MyCujoo foi a equipa sénior do FC Zurich Frauen e logo depois chegaram os jogos da I Divisão de futebol feminino da Dinamarca. O ano de arranque (2015) fechou com 30 clubes, de quatro países europeus, a transmitir um total de 90 jogos em direto via MyCujoo. Ricardo Presa sublinhou que este mercado “não tinha qualquer exposição televisiva”. O crescimento foi rápido e as perspetivas para o futuro são de forte aceleramento.

Como adiantou Ricardo Presa, a plataforma da MyCujoo foi desenvolvida internamente por uma equipa de técnicos da startup com o objetivo de fazer apenas a distribuição dos jogos. “Não fazemos produção, só distribuição, e oferecemos a tecnologia” para a integração do direto na plataforma, sublinhou. A filmagem está a cargo dos clubes e a MyCujoo disponibiliza um estúdio online, que permite inserir gráficos, marcadores, tempo de jogo e outras funcionalidades.

O acesso à plataforma e o visionamento de jogos são totalmente gratuitos. Cada parceiro ou clube de futebol pode ter, assim, o seu próprio canal de televisão na MyCujoo.

A startup quis facilitar todo o processo de filmagem. De acordo com Ricardo Presa, a empresa desenvolveu uma aplicação para Android e iOS que permite filmar e transmitir um jogo de futebol utilizando apenas uma câmara ou um telemóvel, um computador portátil, cartão 4G (para acesso à internet), um tripé e um adaptador. Esta inovação teve em conta que 60% a 65% dos utilizadores da plataforma assistem aos jogos no telemóvel.

No ano passado, a MyCujoo transmitiu 4400 jogos em direto, de 2250 clubes, de 62 países. Segundo Ricardo Presa, a plataforma registou um milhão de espetadores por mês. Tudo através das mais de 600 televisões sediadas na plataforma digital. Para este ano, a previsão é transmitir 16 mil jogos, de clubes de 65 países e garantir três milhões de espectadores por mês.

A alavancar este crescimento, a MyCujoo assinou, no mês passado, um contrato com a liga amadora norte-americana United Premier Soccer League, com 130 clubes associados. Esta parceria somase a muitas outras já concretizadas, um pouco por todo o mundo, como a realizada com a Confederação Asiática de Futebol ou com dez federações estaduais de futebol do Brasil, e previstas para breve, como a Oceania Football Confederation. Para acompanhar este crescimento, a startup abriu escritórios de apoio em Singapura e em São Paulo, no Brasil.

A MyCujoo está a crescer também em Portugal e, por isso, acaba de apostar na abertura de um escritório em Lisboa, onde trabalham atualmente quatro pessoas. O objetivo é dar apoio operacional à sede e ter até ao final deste ano um quadro com 20 colaboradores. Afinal, a plataforma digital tem já 98 televisões ativas em Portugal. Como referiu Ricardo Presa, clubes como o SC Braga, CD Nacional, GS Carcavelos, CD Olivais e Moscavide, FC Alverca, GD Vilar de Perdizes, SC Maria da Fonte, entre muitos outros, quase cem, já transmitem os seus jogos via MyCujoo. “Estes clubes veem as transmissões como um passo em frente e uma ligação lógica aos seus planos de crescimento, inovação e expansão”, afirmou.

Nestes anos iniciais, a startup tem sido alvo de constantes investimentos, que começaram agora a dar resultados. Ricardo Presa escusou-se a adiantar valores globais, frisando que a empresa tem estado centrada no desenvolvimento da tecnologia e dos conteúdos. Ainda assim, revelou que, este mês, um investidor suíço aplicou 4,3 milhões de francos suíços (ou perto de 3,7 milhões de euros) na empresa.

A MyCujoo vai agora focar-se na área comercial. A ideia é garantir publicidade e patrocínios para rentabilizar a plataforma. Este ano, a estimativa de receitas aponta para 2,8 milhões de euros.

Gestão do Esporte

Todos os anos os clubes de futebol do Brasil recebem uma quantia para expor sua imagem e de seus jogadores em transmissões do Campeonato Brasileiro na TV, são os chamados direitos de imagem e de transmissão. Os gastos das emissoras com os clubes, apesar de altos, são bancados por anúncios milionários durante os jogos, que possuem grande audiência. Os patrocinadores de 2017, por exemplo, foram o Banco Itaú, a Brahma, a Chevrolet, a Johnson & Johnson, a Ricardo Eletro e a Vivo. O valor oficial não foi divulgado, mas segundo apurações de jornalistas que cobrem assuntos de TV ou do mercado publicitário, cada uma das seis empresas teria pagado cerca de R$ 283 milhões para terem suas marcas veiculadas ao futebol brasileiro em 2017. As placas físicas que exibem as marcas nos estádios não estariam inclusas neste valor. Com elas, a negociação teria chegado a R$ 1,9 bilhão. No Jornal Nacional, a Rede Globo, que recebeu toda essa grana, definiu o acordo como “o maior projeto de comercialização do mercado publicitário brasileiro”.

Boa parte desse dinheiro é repassada aos clubes através da compra das cotas dos direitos de imagens e transmissão. Em 2017, a Globo pagou R$ 1,3 bilhão em cotas fixas, ou seja, sem incluir pay-per-view, para os clubes da série A. Desta verba, 50% foi apenas para cinco times. Foram R$ 170 milhões para Flamengo e Corinthians, R$ 110 milhões para o São Paulo e R$ 100 milhões para Palmeiras e Vasco. A outra metade foi dividida não equitativamente entre os outros 15 times. Quem menos recebeu foi a Chapecoense, a Ponte Preta, o Atlético-GO e o Avaí: R$ 23 milhões para cada. Estes valores todos ainda não incluem a divisão de outros R$ 500 milhões oriundos do serviço pay-per-view, o Premiere FC. A partilha desta quantia acontece de acordo com a audiência dos jogos das equipes e de uma pesquisa que afere quantos dos assinantes torcem para cada time — o que acentua a disparidade entre os valores recebidos pelos clubes, já que os de maior torcida receberão sempre mais.

O começo da parceria TV x futebol e os dias atuais

O futebol começou a ser explorado como um grande negócio pela televisão brasileira somente na década de 1980, quando a Rede Globo adquiriu com exclusividade a transmissão da Copa do Mundo de 1982 e obteve bons resultados na venda de cotas publicitárias – porém ainda com a concorrência do Grupo Record, que transmitia os jogos pela Rádio Record. Copa após Copa, a relação entre a televisão brasileira – especialmente a Rede Globo – e o futebol, cresceu. Desde a Copa de 2002, é exatamente a Globo que transmite o maior evento da FIFA com exclusividade na televisão aberta em território brasileiro.

Hoje, a transmissão das diversas competições do futebol nacional é dividida entre algumas emissoras. Nos canais fechados, SporTV, ESPN Brasil, FOX Sports e Esporte Interativo (EI) possuem direitos para transmitir algumas competições. Já na TV aberta, a Rede Globo é detentora de todos os direitos de transmissão, que desde 2016, quando a Rede Bandeirantes desistiu de adquirir parte destes direitos, não são repartidos com nenhuma outra emissora.

Cerimônia de Abertura do Brasileirão 2017. Foto: Ricardo Stuckert/CBF.

Além destes canais, existe ainda uma terceira modalidade de transmissão das partidas, o modo Pay-Per-View (PPV). Neste modo, o espectador pode escolher entre pagar uma assinatura que dá acesso a todas as partidas transmitidas ou pagar avulso por uma partida que deseja assistir. Quem possui os direitos de transmissão por este sistema é o Premiere (PFC), também do grupo Globo. O PFC conta com oito canais em alta definição e transmite ao vivo todos os jogos do Campeonato Brasileiro. Os custos deste serviço variam de acordo com a operadora utilizada para contratá-lo, mas para fins de conhecimento, o plano de assinatura mais barato de um pacote de TV a cabo – que inclua o SporTV – na operadora NET, sai por R$ 139,90. Para contar com o Premiere FC, é preciso desembolsar mais R$ 64,90 mensais, totalizando um valor de R$ 204,80 no orçamento do assinante.

Assistir um jogo de futebol, hoje, no Brasil, não é para qualquer um. E não só por causa dos preços de ingressos, dos planos de sócio torcedor e das políticas de vendas destes ingressos, nem apenas por causa dos horários não convidativos ou do temor à violência que supostamente rodeia e adentra os estádios. Se não é fácil – e barato – assistir uma partida de primeira divisão de dentro do estádio, também não o é de fora dele. Mesmo à distância, pela televisão, é preciso desembolsar boas quantias para acompanhar fielmente o time do coração.

Consideremos por exemplo um torcedor que resida em Santa Catarina e torça para um time que tenha disputado a série A do Campeonato Brasileiro de 2017. Consideremos também que ele não mora na cidade de seu time e não tenha condições financeiras de bancar viagens para acompanhá-lo de perto, restando assim apenas a transmissão televisiva como opção para assistir as partidas. Se este torcedor tem acesso apenas à TV aberta em sua casa, ele pôde assistir, no máximo, 13 das 38 partidas de seu time. E isso se ele for palmeirense, que em 2017 foi o melhor dos cenários neste quesito, porque se este for um torcedor dos menos prestigiados Avaí, Chapecoense, Coritiba ou Sport, então ele não pôde assistir a nenhuma partida do seu time no Campeonato Brasileiro 2017. Isso mesmo: zero. Afinal, nenhum jogo dessas equipes na principal competição nacional da temporada foi transmitido em canal aberto para o estado de Santa Catarina.

Para outras equipes, a realidade não é muito distante: Atlético-MG, Atlético-PR, Botafogo, Ponte Preta e Vitória tiveram apenas uma partida do Brasileirão 2017 transmitida para Santa Catarina em televisão aberta. Além do próprio Palmeiras (13 jogos), do campeão Corinthians (11 jogos), do Flamengo (7 jogos) e do Vasco (6 jogos), nenhuma equipe teve mais de cinco de suas 38 partidas na competição transmitidas pela Rede Globo para Santa Catarina.

Palmeiras x Vasco da Gama – Abertura oficial do Brasileirão 2017. Foto: Ricardo Stuckert/CBF.

No Brasil todo, um torcedor que dependa da TV aberta para consumir futebol, pode assistir apenas um a cada dez jogos do Campeonato Brasileiro. Um por rodada. E ele não possui nem o direito de escolher qual jogo será. Esta escolha é, também, da emissora que detém exclusividade nos direitos de transmissão. Aqui, vale ressaltar que a televisão está presente em 97,1% dos 67 milhões de domicílios brasileiros e que destes apenas 32,1% contam com televisão por assinatura, segundos os dados mais recentes.

A forma monopolizadora como são geridos os direitos de transmissão do futebol brasileiro, hoje, são capazes de fazer com que um torcedor passe a temporada inteira sem ter a possibilidade de assistir um jogo sequer do time pelo qual torce.

Agora, imaginemos que este mesmo fã do futebol, morador do estado de Santa Catarina, tenha condições financeiras para possuir um pacote de canais por assinatura, que como já dissemos, não sai por menos de R$139,90 mensais. Se este pacote inclui o canal SporTV, do grupo Globo, este torcedor teve acesso a mais 66 jogos da Série A do Campeonato Brasileiro de 2017, já que o canal pode transmitir outras duas partidas de cada rodada. Somando todos os jogos da competição televisionados pela Rede Globo e pelo SporTV para Santa Catarina em 2017, o Palmeiras apareceu novamente como o mais prestigiado: foram 17 jogos ao todo – ainda sim, nem metade das partidas do time no campeonato. No outro lado da comparação, se o nosso torcedor hipotético for fã da Ponte Preta, isso significa que ele pôde assistir apenas três partidas de seu time no Brasileirão 2017, mesmo pagando por uma TV por assinatura. Em todas as outras 35, ele teve que se contentar em acompanhar os lances pela internet, ouvir a partida pelo rádio ou assistir os melhores momentos após o jogo.

Partidas transmitidas para Santa Catarina no Campeonato Brasileiro 2017, por time:

Rede Globo SporTV
Palmeiras 13 Grêmio 12
Corinthians 11 Coritiba 11
Flamengo 7 Santos 11
Vasco 6 Botafogo 11
Fluminense 5 Fluminense 10
Santos 4 Bahia 9
Cruzeiro 4 Cruzeiro 9
São Paulo 3 Vasco 9
Atlético-GO 2 Sport 7
Bahia 2 Vitória 7
Grêmio 2 Atlético-GO 6
Atlético-MG 1 Atlético-MG 6
Atlético-PR 1 Atlético-PR 5
Botafogo 1 São Paulo 4
Ponte Preta 1 Palmeiras 4
Vitória 1 Avaí 3
Avaí 0 Chapecoense 3
Chapecoense 0 Flamengo 2
Coritiba 0 Ponte Preta 2
Sport 0 Corinthians 1

E por último, se este torcedor teve condições e escolheu contratar um pacote de Pay-Per-View, o Premiere FC, também do grupo Globosat, aí sim ele pôde assistir a todas as 380 partidas do Campeonato Brasileiro 2017, ao vivo. Esta opção, como já mencionamos, custa no mínimo cerca de R$ 200 mensais. Como nos estádios, o poder aquisitivo é claramente o que estabelece como e quanto o torcedor-consumidor poderá se relacionar com o futebol.

Recentemente conversei com uma amiga que me contou a situação do pai dela: idoso, morador de região rural em uma cidade no interior de Santa Catarina e gremista a vida toda. Como não tem condições de manter uma assinatura de TV à cabo e muito menos de viajar a Porto Alegre para ir ao estádio, ele não pôde assistir a campanha do Grêmio na Libertadores 2017, com exceção da grande final, que foi transmitida na TV aberta para sua região. Em todos os outros jogos, teve que acompanhar seu time com o ouvido grudado no rádio, como se estivesse nos anos 70.

Os clubes possuem diversas formas de obter receita: patrocínios, ingressos de partidas, transferências de jogadores, venda de artigos esportivos e premiações pelos resultados em campeonatos, por exemplo, mas a maior delas, muitas vezes, é mesmo a comercialização dos direitos de TV. Isso explica por que escolhem vender o poder de decisão acerca do horário das partidas e métodos de transmissão para uma emissora de televisão e ignorar os interesses do seu torcedor – aquele que pode ser transportado de volta para os anos 70 ou passar o ano todo sem conseguir assistir a um jogo sequer do seu time.



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